Crítica

A Casa do Dragão apresenta temporada irregular que acerta mais na primeira metade do que na segunda

Análise da primeira temporada da série derivada de Game of Thrones

Publicado em 25/10/2022

Análise dos dez episódios de A Casa do Dragão da HBO Max:

Os Herdeiros do Dragão

O Rei Viserys I Targaryen (Paddy Considine) organiza um torneio para celebrar a chegada de seu segundo filho.

O Príncipe Canalha

Aquele que se senta no Trono de Ferro é aconselhado a garantir sua sucessão casando-se novamente, enquanto seu irmão Daemon Targaryen (Matt Smith) age de modo sorrateiro.

O Segundo de Seu Nome

Daemon luta contra o Engorda Caranguejos, enquanto a Princesa Rhaenyra (Milly Alcock) se depara com a possibilidade de um casamento.

O Rei do Mar Estreito

Rhaenyra e Daemon saem juntos depois do anoitecer.

Iluminamos o Caminho

O rei e a princesa negociam um casamento com os Velaryon, ao mesmo tempo que a Rainha Alicent (Emily Carey) busca saber a verdade a respeito de Rhaenyra.

A Casa do Dragão 1
Elenco de A Casa do Dragão da HBO Max ainda na primeira metade da temporada

A Princesa e a Rainha

Dez anos se passaram, sendo que Rhaenyra (Emma D’Arcy) ainda tem que lidar com as suspeitas da Rainha Alicent (Olivia Cooke) a respeito de seus filhos.

Driftmark

Tendo todos reunidos em Driftmark para um funeral, Viserys I quer paz e Alicent exige justiça.

O Rei das Marés

Seis anos depois, encontramos uma crise de sucessão em Driftmark.

O Conselho Verde

Enquanto a Rainha Alicent procura por seu filho mais velho e herdeiro do trono, observamos seu pai Otto Hightower (Rhys Ifans) reunindo às grandes casas de Westeros para que afirmem sua lealdade ao novo rei.

A Rainha Preta

Enquanto passa por um luto, Rhaenyra tenta manter a paz e Daemon quer guerra.

A Casa do Dragão 2
A Rainha Alicent (Olivia Cooke) ao lado de sua filha Helaena (Evie Allen)

Conclusão geral

Apesar do sucesso estrondoso e merecido, não devemos virar a cara para a enormidade de problemas narrativos de A Casa do Dragão, que passam por um texto apressado e repetitivo em boa parte desta primeira temporada, que garantem movimento e entretenimento fugaz, porém, passam longe de algo mais substancioso ou reflexivo de alguma forma; pontuando que a primeira parte onde encontramos a princesa e a rainha mais jovens, surpreende muito mais que a segunda metade que prefere pontuar com manobras previsíveis, salvando-se apenas pela presença inquestionável do ótimo Matt Smith.

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