No que depender de Panchito (Antonio Fortier), a intolerância de Lupita (Jéssica Mas) contra a sexualidade da própria filha, Juliana (Bárbara López), está com os dias contados. Nos próximos capítulos de Amar a Morte, ele tentará ajudar a amada a ver com outros olhos a situação.
Veja também:
- Após morte de José Inocêncio, Pastor Lívio muda de vida e faz amor intenso com mulher maravilhosa em Renascer
- Após quebrar as pernas de Tião Galinha, Pastor Lívio cai para trás ao descobrir drama de Joaninha em cena mais triste de Renascer
- Coração de ouro, Inácia junta os pontos e descobre quem matou o avó de Sandra em Renascer
Tudo começa quando Lupita desabafa com Panchito que flagrou Juliana aos beijos com Valentina (Macarena Achaga). “Eles estavam se beijando, Panchito, eu as vi! Você tinha razão: a Juliana tinha um segredo, e esse segredo era a Valentina“, esbraveja a imigrante, indignada.
“E daí? Eu não vejo nada de mal em ela ter se apaixonado pela amiga“, comenta Panchito, na maior naturalidade. “Você também com isso? Quer dizer que agora a louca sou eu?“, revolta-se Lupita. “O que está acontecendo com a Juliana é algo normal, pode acontecer com qualquer um“, garante o rapaz.
“Mesmo que você não acredite, eu andei lendo sobre esse assunto. A homossexualidade existe desde o início da humanidade, há muitíssimos anos!“, relata Panchito. “As guerras também. Nem por isso está certo sair matando por aí“, contra-argumenta, preconceituosa, a esposa de Chino (Michel Brown).
“Eu só quero garantir um bom futuro à minha filha. Ela já teve problemas suficientes graças ao pai que dei a ela. Agora só me falta que as pessoas venham chamá-la de…“, justifica Lupita, sem conseguir pronunciar a palavra pejorativa que ia dizer.
Mais uma vez, Panchito aconselha a amada com toda a paciência. “Por favor, tira da sua cabeça esses preconceitos. Eles só existem para acabar com a felicidade das pessoas, você não percebe?“