No ar como a Kate de Vai na Fé, novela das 19h de Rosane Svartman, Clara Moneke percebeu o alcance que a TV proporciona. “Eu imaginava que a novela seria um sucesso, mas não tão rápido e nem com essas proporções para a minha personagem. Ganhei cem mil seguidores no Instagram em um mês e recebo carinho do público por onde passo”, afirmou a estrela à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo.
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A famosa, que realiza o seu primeiro trabalho num folhetim, elogiou a parceria com Emílio Dantas, que vive o vilão Theo. “Criamos uma superparceria. Ele teve toda paciência comigo e aprendemos muito um com o outro. A trama da Kate e do Theo poderia ser retratada num lugar muito mais pesado, porque ela é problemática em vários sentidos. Mas a gente resolver brincar e deixar mais cômico. As pessoas adoram a forma como ela manda e desmanda nele. Ela não é um anjo”, apontou a atriz.
Vinda de uma família na qual quase todos são evangélicos, Clara se tornou candomblecista há dois anos, pouco tempo após a mãe sofrer um AVC e vir a óbito. “Sempre tive uma referência africana de orixá, mas como cultura, não como religião. Quando a minha mãe faleceu, eu quis ter essa ligação espiritual mais forte. Isso me ajudou muito a viver o meu luto”, explicou a artista.