Nesta quinta-feira, 29 de agosto, Roberto Gómez Fernández é o entrevistado de Danilo Gentili. O líder do Grupo Chespirito e filho de Roberto Bolaños fala sobre a obra do pai e faz sua avaliação da peça Chaves – Um Tributo Musical, que assistiu ontem (quarta-feira, 28) pela primeira vez.
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“Foi um dos dias mais felizes da minha vida. Foi uma forma de fazer uma homenagem fantástica”, declara. Questionado se seu pai tinha um personagem preferido, responde: “O que ele mais gostava de fazer era o Chompiras (Chaveco) porque era despreocupado, relaxado. Mas o que mais o divertia era o Dr. Chapatin”.
Sobre Chespirito nunca ter vindo ao Brasil, conta: “Para ele foi muito triste. Uma vez estava a ponto de fazer um show no Rio de Janeiro… Foi por volta de 1990, ele estava começando a aprender algumas palavras em português. Mas houve algum conflito político, não me recordo se no México ou no Brasil”.
O convidado revela ainda qual o seu personagem preferido e declara: “Chapolin Colorado. Era o que mais me fazia rir”. Ao falar do pai na intimidade, recorda: “o vi de mau humor poucas vezes. Em geral era muito tranquilo, sensível, muito tímido”. Ele traz ainda os sapatos e gorros originais usados por Chespirito em “Chaves” e conta: “era muito difícil para ele comprar sapatos, pois tinha que ir ao departamento infantil”.
Ao falar de planos que o Grupo Chespirito tem para o futuro, afirma: “estamos pensando em um museu. Na responsabilidade de seguir com o legado do meu pai há muitos planos, mas a cada passo que damos temos que estar seguros”. E completa: “vamos seguir fazendo a série animada, novos episódios. Temos um plano de fazer um filme do Chapolin contando sua origem”.