Eva Todor faleceu em 10 de dezembro de 2017, aos 98 anos. A veterana sofria com Mal de Alzheimer e Parkinson, mas morreu devido a uma pneumonia. Entre os destaques de sua grande carreira, esteve Josefa, a mãe de Dinorá (Maria Padilha) e Heitor (Rodrigo Faro) em O Cravo e a Rosa.
Veja também:
- Buba ou Eliana? Afinal, quem mata José Venâncio no remake de Renascer (2024)?
- Após fazer amor com a mulher mais linda de Renascer, José Inocêncio junta os fatos e descobre o maior segredo de Buba
- Sensitiva, Inácia cai para trás ao descobrir gravidez inesperada em cena mais linda de Renascer: "Misericórdia"
Nascida na Hungria, a atriz trilhou uma carreira exemplar que durou mais de 80 anos. Ela começou como bailarina e estrelou várias peças de teatro.
A estreia na TV aconteceu na extinta Tupi. Depois, esteve na clássica Roque Santeiro, na década de 1970. Desde então, ela emendou diversos trabalhos na Globo.
Entre os destaques, Top Model, Suave Veneno e O Cravo e a Rosa. Já a última novela de Eva Todor foi Salve Jorge, em 2012. Na pele de Dália, ela contracenou com Nívea Maria, Stênio Garcia e Nicette Bruno.
Herança dividida
Viúva, Eva Todor não teve filhos. No final da vida, a atriz era assistida por alguns funcionários. Reclusa em sua casa no Rio de Janeiro, estava sendo cuidada por sua equipe.
O fato foi crucial para a divisão da herança da artista. Em seu testamento, Eva dividiu seu dinheiro para sete funcionários: duas empregadas, um motorista, um profissional de relações públicas, uma médica, um artesão e uma dona de casa.
Segundo o documento, a atriz possuía um apartamento e uma casa no Rio de Janeiro, além de um automóvel e dinheiro aplicado. Após a venda dos imóveis, os bens foram distribuídos entre os contemplados. Cada funcionário recebeu uma porcentagem diferente.