![Livia Brito, Zuria Vega e Mayrín Villanueva (Reprodução: Televisa)](https://observatoriodatv.uol.com.br/wp-content/uploads/2023/04/Livia-Brito-Zuria-Vega-e-Mayrin-Villanueva.jpg.webp)
Alavanca para a audiência da programação noturna do SBT, as novelas mexicanas importadas da Televisa seguem intocáveis na grade da emissora. Hoje com duas faixas exclusivas, uma dedicada à reprises e a outra para produções inéditas, elas ganham novos contornos da gestão de Murilo Fraga, Diretor de Planejamento de Programação da emissora de Silvio Santos.
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Segundo o Fraga em resposta a um seguidor no Twitter que o questionou se o SBT voltará a apostar mais em tramas inéditas da década passada, ele foi enfático. “Apostando em inéditas mais longas e com bom histórico”, disse.
Por aí, entende-se que, além das novelas da era modernizada do canal mexicano, produções do início da década passada, e que nunca ganharam vez na programação do SBT, por fim, terão sua chance, valendo-se, é claro, do seu apelo comercial e popular.
Pé no freio e economia
A frequência de novelas atuais da Televisa vai sim diminuir à medida em que tramas antigas entrarem no ar. A ideia, sobretudo, tem alguns pontos importantes, como por exemplo não estourar a verba destinada a estes produtos para fins de dublagem, principalmente.
Novelas mais longas garantem tranquilidade ao departamento, visto que as novelas atuais da Televisa não estão chegando nem a 100 capítulos.
Para os mais atentos, essa estratégia não trata-se de uma grande novidade. O SBT, não de agora, alterna tramas mais antigas e inéditas com os novos produtos da Televisa.
De lá para cá, vimos Amores Verdadeiros (2012), Quando me Apaixono (2010) e agora Três Vezes Ana (2016), ganharem vez ao tempo em que sucessos de hoje, como Te Dou a Vida (2020), Se Nos Deixam (2021), A Desalmada (2021) e A Usurpadora (2019) também chegaram por aqui.
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