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Em cena triste e de cortar o coração, Zé Inocêncio leva tiro e sangra até a morte em Renascer: “Cadáver!”

Trama de Bruno Luperi entra em sua semana decisiva na programação do plim-plim

Publicado em 23/01/2024

Em cenas que estão previstas para irem ao ar em breve em Renascer, Belarmino (Antonio Calloni) cairá para trás ao constatar que José Inocêncio (Humberto Carrão) escapou com vida da emboscada encomendada por ele.

“Lá vem José Inocêncio à cavalo, cada vez mais desconfiado, como se estivesse sendo intuído. Quando o vento sibila de forma estranha em seus ouvidos, como Inácia pedira há pouco, ele parece pressentir o risco. Então vemos o matador manejar o rifle e colocar bala na agulha. Ele sobe a mira até a altura da cabeça de José Inocêncio… Câmera abre na copa do grande Jequitibá e, quando se ouve o estampido ressoando por aquela imensidão, ela desce em um movimento rápido até o facão. Estará valendo aquele trato?”, descreve Bruno Luperi que PROSSEGUE com o seu raciocínio.

“(…) Através da mira do matador a câmera revela José Inocêncio tombar da montaria como se tivesse morto. Feliz da vida, o matador sai da tocaia e vem para junto do corpo de bruços. E quando vai dar o tiro de misericórdia no coronelzinho… José Inocêncio está caído no chão com o rosto na areia. O Matador II, que estava na tocaia, sai da mata, com o ar de vitorioso e vem até ele, fazendo rolar o corpo inanimado com um dos pés. Quando o ‘cadáver’ rola, ele já gira atirando, sem dar tempo do sujeito reagir. Com o impacto o jagunço tomba para trás e, quando pretende recuperar a arma, que perdeu na queda, José Inocêncio já está de pé diante dele, revólver apontado para a sua cabeça”, finalizará o dramaturgo em seu texto. 

José Inocêncio na 2°fase (Marcos Palmeira) e José Inocêncio na 1°fase (Humberto Carrão) de Renascer
José Inocêncio na 2°fase (Marcos Palmeira) e José Inocêncio na 1°fase (Humberto Carrão) de Renascer

Renascer é uma novela escrita por Bruno Luperi baseada na obra de Benedito Ruy Barbosa. A direção artística é de Gustavo Fernandez, direção geral de Pedro Peregrino e direção de Alexandre Macedo, Walter Carvalho, Ricardo França e Mariana Betti. A produção é de Betina Paulon e Bruna Ferreira e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.