A exibição do especial Falas Femininas no Dia Internacional da Mulher na Globo destacou a história de várias mulheres e contou com uma trilha sonora escolhida a dedo.
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De acordo com Bibi Cavalcanti, a responsável pelas músicas, a ideia foi reunir apenas canções com vozes femininas, seguindo um conceito.
“Tentei trabalhar uma sonoridade delicada e forte ao mesmo tempo que ajudasse a retratar a beleza de ser frágil e ao mesmo tempo ser forte e guerreira. E o que mais me inspirou foram as vozes. Vozes de todas essas mulheres e de tantas outras. Vozes que não podem mais se calar. Eu precisava incluir voz nessa trilha“, revela a profissional.
A única exceção de música não composta por mulher é justamente o tema de abertura e encerramento, O que se Cala, obra de Douglas Germano. Entretanto, a conexão perfeita da canção com o programa garantiu sua presença na trilha, ainda mais após a interpretação única da cantora Elza Soares.
“Fizemos questão de que as músicas temas fossem interpretadas e compostas por mulheres, mas quando ouvi a letra de ‘O que se cala’, achei que era algo necessário a ser dito e e digno de abertura desse documentário”, relata Bibi.
Além da música interpretada por Elza, fazem parte da trilha sonora de Falas Femininas: De quem é a culpa, na voz de Marília Mendonça; Amarelo, Azul e Branco, no trecho interpretado por Anavitória; e Linda, Chique, Sexy e Braba, que tem Kynnie como intérprete.
Com direção de direção de Antonia Prado e Patricia Carvalho, o Falas Femininas foi ao ar nessa segunda na Globo, mas também terá exibição no GNT, no dia 10 de março, às 23h30.
O especial integra o Projeto Identidade, que transforma em especiais de TV importantes temáticas da agenda social que estão vinculadas a datas do calendário, como o Dia Internacional da Mulher. A primeira temporada teve início em novembro de 2020, com o Falas Negras.