O cantor e compositor faz parte da história do SBT desde o princípio, ainda que tenha passado por outras emissoras antes e depois. ‘Moacyr Franco Show’ foi um dos programas inaugurais em 1981, fora ‘A Praça É Nossa’, ‘Ô, Coitado!’ e ‘Concurso de Paródias’.
Caso semelhante ao de Moacyr, Raul Gil é um dos apresentadores mais representativos da história do SBT, com seu programa vespertino aos sábados – que também passou por Tupi, Record e Manchete.
Desde o pai, Manoel de Nóbrega, a ligação da família com Silvio Santos é grande, em amizade e profissionalmente. Além de ‘A Praça É Nossa’ ter 34 anos de SBT, Carlos Alberto já foi diretor artístico da emissora.
Falecido em 2019, Antonio Augusto Moraes Liberato passou 40 anos trabalhando com Silvio Santos, produzindo, dirigindo, apresentando programas variados e fazendo reportagens. Nos anos 1990, o ‘Domingo Legal’ obteve várias vitórias sobre a TV Globo, numa disputa histórica.
Há mais de 25 anos na casa, Celso iniciou-se como ator das ‘Câmeras Escondidas’ e logo passou a apresentar os mais diversos programas – verdadeiro “coringa” do SBT. Nos anos 2010 tornou-se a figura oficial do ‘Domingo Legal’, merecidamente.
O profissional multitalentoso chegou à emissora em 1988 já consagrado como ator e comediante, para o desafio do sonhado talk show. ‘Jô Soares Onze e Meia’ ficou no ar até 2000, com êxito de público e crítica.
A Rainha da TV Brasileira entrou para o time do SBT em 1986 e passou quase 25 anos nele. Após passagem pela RedeTV!, estava de contrato assinado para a volta quando faleceu, em 2012. Seu lugar segue vago em nosso vídeo.
Muito além da polêmica integrante do ‘Jogo dos Pontinhos’ ou do ‘Fofocalizando’, Mara é um ícone da infância dos anos 1980 com seu ‘Show Maravilha’. Baiana, morena, ela representou para as meninas “não louras” um ponto de identificação.
Já famoso no jornalismo policial de rádio, Gil Gomes obteve grande sucesso nos anos 1990 com o Aqui Agora, exibido no início da noite. Dono de um estilo próprio, com jeito de falar peculiar, o repórter tornava qualquer caso empolgante – mesmo os mais chocantes. Faleceu em 2018.
Ainda adolescente, Eliana chamou a atenção de Silvio Santos como integrante do conjunto A Patotinha. Em 1991 foi convidada a apresentar o infantil ‘Festolândia’ e depois a ‘Sessão Desenho’ e o ‘Bom Dia & Cia.’. Passou os anos 2000 na Record TV e voltou em 2009 ao SBT, para um programa aos domingos que leva seu nome.
Após passagens pelas TVs Gazeta e Cultura, Serginho Groisman atravessou os anos 1990 no SBT com o ‘Programa Livre’, que renovou a comunicação do veículo com os jovens e tratou-os como figuras capazes, pensantes e não fez pouco de seus questionamentos.
Pedro de Lara, Elke Maravilha, Décio Piccinini, Renato Barbosa, Condessa Giovanna, Silvinha Araújo... Os jurados do ‘Show de Calouros’ fizeram história nos anos 1970, 1980 e 1990 e ficam aqui representados.
De grande experiência, o jornalista chegou à casa no fim dos anos 2000, e passou a apresentar o SBT Brasil, noticiário da faixa nobre ao qual emprestou o talento e a credibilidade que marcam seu trabalho há mais de 40 anos.
Além de ter sido jurado do ‘Show de Calouros’, Wagner participou de programas jornalísticos como apresentador e repórter (Casos Policiais, Aqui Agora) e fez parte da equipe do famoso ‘O Povo na TV’, que marcou as tardes no início do SBT.
Também jurada, Sônia Lima foi além dos auditórios e esteve presente em produções das linhas de humor e dramaturgia do SBT, como ‘Meus Filhos, Minha Vida’, ‘O Direito de Nascer’ e ‘Alegria 81’
Após trabalhar nas TVs Globo e Manchete, o primeiro Casal 20 do jornalismo brasileiro passou pelo SBT nos anos 1990. Jornal do SBT, Aqui Agora e CBS Telenotícias Brasil – este, ancorado de Miami, EUA – contaram com o brilho dos jornalistas à sua frente. Eliakim faleceu em 2016.
Nos últimos anos, Christina tem conduzido o ‘Casos de Família’, mas sua história com o SBT remonta ao início da emissora. ‘O Povo na TV’, ‘Musicamp’, Aqui Agora e ‘Alô, Christina’ são outros momentos importantes da apresentadora.
“Alô, criançada, o Bozo chegou, trazendo alegria pra vocês e o vovô!” Interpretado por diversos profissionais ao longo de mais de 10 anos – como Arlindo Barreto, Luís Ricardo e Charle Myara –, o palhaço marcou a infância de uma geração e teve um período de retorno há alguns anos.
Valentino Guzzo estava por trás da fantasia da amorosa e despachada vovozinha que animava a programação infantil da emissora, junto com Bozo e depois em programas próprios como ‘Sessão Desenho’ e ‘Dó-Ré-Mi’.
No SBT desde 1998, Carlos Massa trouxe para a casa seu estilo irreverente e polêmico, num programa em que tudo pode acontecer. De musicais com artistas populares a resultados de testes de DNA, a grande massa se encontrou na atração, que teve períodos de grande êxito.
De vasta experiência na mídia impressa, já bastante respeitado o jornalista foi contratado em 1988, e por 10 anos apresentou e editou o Telejornal (TJ) Brasil, que ajudou o SBT a melhorar sua imagem junto a anunciantes e uma parcela da audiência que resistiam ao canal.
Como apresentador e correspondente no exterior, Hermano esteve no SBT por cerca de 30 anos, no Jornal do SBT, no SBT Repórter e nos “TJs” Brasil e Internacional. Foi por anos a cara do fim de noite da casa.
Mais um caso de jurado do ‘Show de Calouros’ que antes e depois disso foi bem além em sua trajetória no SBT – e fora dele. Mallandro esteve em ‘O Povo na TV’ e teve os próprios programas infantis, como ‘Oradukapeta’, nos anos 1980.
A loura fez parte do cast da emissora entre 1993 e 1996, e apresentou a ‘Casa da Angélica’, o ‘TV Animal’ e o ‘Passa ou Repassa’. Egressa da TV Manchete, ao sair do SBT transferiu-se para a TV Globo.
Profissional da TV brasileira desde os tempos “a lenha”, o talentoso diretor esteve no SBT na década de 1990 como líder do departamento de Teledramaturgia. Foi o responsável por projetos de êxito como ‘Éramos Seis’ e ‘As Pupilas do Senhor Reitor’.
Jornalista experiente e conhecido por reportagens investigativas célebres, Cabrini esteve no SBT Repórter e no Conexão Repórter, em atuação premiada e reconhecida também pelo público, que o prestigiou sempre com boa audiência.
Após vários anos nas TVs Globo e Bandeirantes, Gabi chegou ao SBT em meados dos anos 1990 e, com algumas interrupções, apresentou atrações como os talk shows ‘De Frente Com Gabi’ e ‘Gabi Quase Proibida’, além do ‘First Class’.
Atriz de mais de 50 anos de carreira, Irene foi um símbolo da Teledramaturgia do SBT dos anos 1990. Ela esteve presente em ‘Sangue do Meu Sangue’ como a Princesa Isabel e protagonizou ‘Éramos Seis’ e ‘Razão de Viver’.
Ator e diretor dos mais atuantes em nossas novelas, Henrique faleceu em 2018. Estrelou e dirigiu novelas nas TVs Tupi, Globo, Excelsior, Bandeirantes, Manchete, Record e no SBT foi um dos profissionais que mais lideraram equipes, entre os anos 1990 e 2000. A dramaturgia da casa deve muito a ele.
“OK, Silvio...” Falecido em 2009, mesmo sem ter mostrado o rosto no vídeo no decorrer de décadas de ‘Programa Silvio Santos’ Luiz Lombardi Netto é uma das pessoas mais célebres da história do SBT. Sua narração é indissociável das melhores lembranças dos domingos.
Entre 2004 e 2008, a apresentadora esteve à frente das diversas fases do ‘Charme’, que foi talk show e game com participação do público pelo telefone. Ficou marcada a edição em que Adriane apresentou o programa de pijama, já que na ocasião o horário da atração era no começo da madrugada.
Revelada numa das fases do “Programa Raul Gil’ na TV Record, Maisa logo foi para o SBT e cresceu diante dos olhos do público. Da interação com Silvio Santos aos domingos, ela logo passou a apresentar infantis matinais e, já crescida, estreou o ‘Programa da Maisa’ nas tardes de sábado. É um talento promissor, dos muitos formados no SBT.
Coisa parecida pode ser dita de Larissa Manoela, que foi alçada a grande celebridade infantojuvenil ao viver a Maria Joaquina em ‘Carrossel’. Protagonista de ‘Cúmplices de Um Resgate’ e destaque em ‘As Aventuras de Poliana’, Larissa agora é estrela global: vai fazer o papel principal da nova novela das seis.
Nos anos 1990, ela apresentou um programa que levava seu nome e consagrou o bordão “Mexeu com você, mexeu comigo!”. A atração começou à noite, semanalmente, e logo passou a diária e vespertina, com diversos conflitos a serem discutidos e resolvidos pelos participantes – fórmula semelhante à do ‘Casos de Família’.
Ao lado de Fernando Benini, Ruth Romcy, Gibe e Gel, entre outros, Ivo Holanda é um ícone das “Câmeras Escondidas” do SBT. As esquetes em que ele acaba se dando mal e pede a intervenção da produção e do próprio Silvio Santos são hilárias.
Profissional pioneiro do rádio e da TV brasileiros, J. Silvestre faleceu em 2000. No SBT, o apresentou comandou o ‘Show Sem Limite’ e ‘A Mulher é Um Show’, programas de sucesso assegurado em quadros populares e no carisma e na competência de Jota.
Um dos grandes nomes da TV, Flávio integrou o time da TVS nos anos 1970, e em 1983 voltou a trabalhar com Silvio Santos, no SBT. Muito sério, de posições firmes, Flávio fez história desde as TVs Rio e Tupi. Quando de sua morte, em 1986, a emissora passou horas em luto, sem exibir sua programação.
Dos nossos maiores comediantes, Golias marcou sua passagem pelo SBT em ‘A Praça É Nossa’, ‘Escolinha do Golias’ e especiais como ‘Romeu & Julieta’ e ‘SBT Palace Hotel’. Pacífico, Bartolomeu Guimarães e Profeta estão nas lembranças de quem acompanhou o humorista na emissora. Faleceu em 2005.
Conhecida por ser esposa do Homem do Baú, Iris tornou-se mais popular no fim dos anos 2000, ao começar a escrever novelas para o SBT. ‘Revelação’ foi a primeira, e seguiram-se outras – quase todas as produzidas pela casa desde então.
Claro que, entre as figuras mais importantes da história do SBT, não poderia faltar a maior delas. A partir de seu programa dominical, no ar há 60 anos, Silvio ergueu uma emissora competitiva, da qual o povo gosta e pela qual esse mesmo povo torce.