
Mulheres Apaixonadas (2003) voltou ao ar pelo Canal Viva na última segunda-feira (24), e Laços de Família (2000/01) entra em cartaz no Vale a Pena Ver de Novo no próximo dia 7 e no catálogo do Globoplay na semana seguinte, dia 14. São duas das novelas de sucesso do veterano Manoel Carlos.
Veja também:
- Após morte de Agatha, Hélio muda de vida e realiza o maior sonho de Petra em Terra e Paixão: “Amor sem proteção”
- Hélio age para impedir que Agatha mate Petra, Luigi é afetado e desmascara a vilã e o filho
- Antes de morrer, Antônio mata charada e descobre a identidade do homem que abusou de Petra na infância em Terra e Paixão
A exemplo de outras sete novelas do autor, tanto Laços de Família quanto Mulheres Apaixonadas são protagonizadas por mulheres fortes, que lutam por sua felicidade da maneira como a concebem. Elas costumam ter o nome de Helena, que Maneco já disse não ser inspirado em nenhuma amiga ou namorada, por exemplo.
Assim falou o novelista ao Projeto Memória Globo, em entrevista publicada no livro Autores – Histórias da Teledramaturgia (Globo, 2009): “Gosto muito desse nome, que é forte e que sempre me soou como nome de personagem. (…) É nome de mulher que erra, tropeça, cai, mas sempre se ergue e segue adiante.”
A primeira da série foi Lilian Lemmertz, em Baila Comigo (1981). Vera Fischer foi a de 2000, Christiane Torloni a de 2003 e Regina Duarte foi agraciada com a honra de ser Helena em três ocasiões: História de Amor (1995/96), Por Amor (1997/98) e Páginas da Vida (2006/07).
Nesta semana, as Curiosidades da TV do Observatório da TV relembram as Helenas do Maneco, personagens fortes que servem de espelho às telespectadoras e mobilizam o País com suas trajetórias por vezes controvertidas, e não raro emocionantes. Confira o vídeo: