Fabíola Reipert não quer ser artista e muito menos famosa. Ela prefere manter o título de jornalista. Por conta de suas fofocas, o quadro A Hora da Venenosa, do Balanço Geral, vem batendo a Globo e o SBT todos os dias no ibope.
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Em entrevista exclusiva ao Observatório da Televisão, a contratada da Record TV revela curiosidades da sua vida e qual é o limite para uma fofoca: “Infelizmente, não dá pra falar tudo. Você pode acabar com uma família. Eu tenho o meu limite. Não falo de doença. Doença não é furo”, afirma a jornalista que cobre entretenimento há mais de dez anos.
Fabíola Reipert ainda comenta a diferença entre o tratamento dados pelos jornalistas brasileiros em relação aos colegas americanos com as celebridades. Lá, nos EUA, sites, revistas e programas de fofocas invadem a casa de muitos artistas com helicóptero, entre outros recursos: “Eu sou quase um amor de pessoa, doce, meiga em relação ao TMZ. Os famosos falam da gente, a imprensa de celebridades, mas a gente respeita muito mais”, ressalta.
Tem diferença entre o jornalista de celebridades e o jornalista que cobre política? Para Reipert não: “Se eu falar que o William Bonner e a Fátima Bernardes se separaram é fofoca, mas se o jornalista de política falar da vida pessoal do presidente é notícia. Falou de vida pessoal é fofoca sim”, declara a jornalista que é um sucesso nas tardes da Record.
Para 2017, o Balanço Geral traz novos quadros em que a jornalista vai para as ruas gravar matérias com pessoas comuns. Fabíola também fala sobre o fim do seu blog.