Os fãs da série Eu Nunca da Netflix estão em êxtase!
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A terceira temporada chegou e com muito mais Devi, Paxton, Eleanor e Fabiola! Assim como também da voz do narrador que conversa com todos aqueles que assistem as loucuras diárias na vida da garota indiana-americana de 15 anos de idade.
Mas, por acaso, já pararam para se perguntar quem é aquela voz masculina abastecida de temperamento sanguíneo e ironia?
O dono do vozeirão é John McEnroe, um ex-tenista profissional americano conhecido por suas habilidades no arremesso e voleio, além das rivalidades com Bjorn Borg e Jimmy Connors. Mas, principalmente, famoso por seu comportamento confrontador nas quadras, que frequentemente o colocava em problemas com árbitros e autoridades do tênis.
Tal conduta fez com que ele ganhasse o apelido de ‘bad boy’ do tênis profissional! Algo que o próprio abraçou e até de forma madura riu disso com o passar do tempo.
Porém, não imaginem que a narração de McEnroe em Eu Nunca foi a porta de entrada para o ex-tenista dentro do que podemos chamar de show business.
John McEnroe é muito amigo do comediante e ator Adam Sandler, tanto que apareceu em quatro dos filmes estrelados por ele: A Herança de Mr. Deeds (2002); Tratamento de Choque (2003); Zohan: Um Agente Bom de Corte (2008) e Cada Um Tem a Gêmea Que Merece (2011).
Também apareceu como um comentarista de tênis na comédia romântica Wimbledon – O Jogo do Amor (2004), assim como nas séries cômicas 30 Rock (2006 – 2013) e Curb Your Enthusiasm (2000 – presente).
Em 2017, lançaram o drama biográfico Borg vs McEnroe com foco na famosa rivalidade profissional entre os tenistas Björn Borg e John McEnroe no Campeonato de Wimbledon de 1980, culminando em seu encontro na final de simples masculino, uma das partidas de tênis mais dramáticas de todos os tempos.
(Observação: John McEnroe foi vivido pelo ator Shia LaBeouf, outra personalidade dos holofotes reconhecida pelo comportamento agressivo)
Conclusão: John McEnroe é muito mais do que apenas uma voz impaciente em Eu Nunca da Netflix. Mas, convenhamos que a série não seria a mesma coisa sem os comentários cirúrgicos e sarcásticos do eterno ‘bad boy’ das quadras.