Anteriormente, pudemos observar em Star Wars: Andor da Disney+, alguns membros da Aliança Rebelde contando suas histórias pessoais de encontro direto com o Império Galáctico. Mais precisamente: o que esta força de opressão tirou de cada um deles!
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Em ‘O machado esquece’ – capítulo que representou como um dos melhores momentos desta primeira temporada – testemunhamos comoventes performances de alguns personagens secundários da trama que tiveram perdas imensuráveis. Enquanto isso, assistíamos um resistente Cassian Andor (Diego Luna) pensando mais em sua sobrevivência, assim como o próprio bolso.
Agora, pelo mais recente episódio intitulado ‘Filha de Ferrix’, enfim, veremos nosso personagem central tendo que lidar com o fim de uma vida. De pouco em pouco, calmamente, podemos contemplar a formação de uma verdadeiro Rebelde.
O sentimento de todos
Que Star Wars: Andor já se estabeleceu como o material mais qualificado da franquia Star Wars desde os anos 1980: não é mais uma surpresa.
Sempre lembrando que a produção da Disney+ encabeçada por Tony Gilroy passa longe de ter inventado a roda, porém, é de se valorizar algo que almeje fugir dos padrões e protocolos da “intocável” marca com tamanhas qualificações técnicas.
Mais: tais capacidades servem precisamente para exaltar aquilo que existia de mais rico na trilogia original feita para o cinema, no caso, a comoção do público.
O impacto emocional é tanto que até um robozinho adorável mereceu sua chance neste atual volume que discorre sobre a morte e suas consequências. É tanta compaixão que fica difícil não se envolver com a causa em pauta.
Quem é quem
É muito confortável elogiar o desenvolvimento e uniformidade vistas pela narrativa de Star Wars: Andor. Pelo crivo de Gilroy, recebemos um material que sabe o que quer, assim como também fazer a montagem, passo a passo, daquilo que está mirando.
A compreensão de quem é quem nesse jogo de gato e rato, torna esta história mais cheia, bem como mais complexa, uma vez que não existe nada muito definitivo em ambos extremos conflitantes, pois são as dores e medos daquilo que se encontra do outro lado que movem tais personagens em certas direções.
Estas indefinições representam aquilo que temos de mais valioso na produção Disney+, de modo que apesar de conseguirmos distinguir bem alguns estereótipos, começamos a notar que existem camadas que quebram certos preceitos práticos, pontuando que, ao mesmo tempo, iremos nos deparar com a vida e morte de alguns.
Entretanto, quem são estes que caminham por aí, assim como aqueles que se vão?