Tá no Ar chega à última temporada em clima de “final feliz”

Publicado em 02/01/2019

Tá no Ar: a TV na TV chega à sexta e última temporada a partir do dia 15 de janeiro. E segue mergulhando no universo da TV sem medo da autocrítica e com texto provocativo até o “the end”. A programação de despedida reunirá os personagens que caíram no gosto do público desde a estreia. E, claro, promete ser uma grande celebração, no melhor estilo anárquico e divertido da trupe que fez história no humor televisivo. “Em 2014, a gente estava feliz de conseguir fazer uma temporada sem saber o que viria depois. Hoje, a gente está muito feliz porque chegou a seis temporadas e foi um programa tão celebrado como um respiro no humor. ‘Tá no Ar’ mudou nossas vidas”, resume Marcius Melhem.

Até o derradeiro episódio, as zapeadas vêm cheias de novidade. Depois de agitarem muito as noites paulistanas, Tony Karlakian (Marcelo Adnet) e Rick Matarazzo (Marcius Melhem) vão mostrar que têm um coração de ouro: eles estarão à frente do game show “Quem quer ser um bilionário?”, para ajudar os brasileiros que têm “míseros” seis zeros na conta bancária a alavancarem seus investimentos. Já Jorge Bevilácqua (Welder Rodrigues) prova que sabe tudo sobre educação infantil ao vender seus produtos e ensinar os pais a darem disciplina aos pequenos. E a Galinha Preta Pintadinha vai lançar releituras de clássicas histórias infantis na sua plataforma Ovoplay.

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Para cada um envolvido no projeto, de um jeito ou de outro, o programa representa um marco na forma de ver, fazer e lidar com o humor na TV aberta. É com muito carinho que criadores e elenco relembram os momentos por trás das câmeras e falam sobre como a atração mudou suas vidas.

O trio de criadores: Marcius Melhem, Mauricio Farias e Marcelo Adnet

Eles são a mente por trás da conceituação do programa. Marcius Melhem, Mauricio Farias e Marcelo Adnet. Além de criadores da atração, Marcius e Adnet assinam a redação final, enquanto Mauricio Farias é o diretor artístico. Para Marcius, ‘Tá no Ar’ representa um marco na carreira e na vida. “Já queria experimentar esse formato, que traz bastante agilidade e um conteúdo mais focado na realidade do país. Foi um ponto de virada muito grande na minha forma de pensar humor e de juntar com outra paixão que tenho que é o jornalismo”, define ele, que destaca alguns personagens emblemáticos que interpretou no programa, como o vendedor do Poligod, o Doutor Sus e Rick Matarazzo.

Marcelo Adnet também elege um de seus personagens preferidos: o Militante Revoltado. “Ele é o único que não está na TV. Ele invade a TV. É o que faz a autocrítica mais forte e o que tem as teorias mais absurdas. Acho muito legal o jogo que esse personagem propõe”. Sobre o que o ‘Tá no Ar: a TV na TV’ representa em sua trajetória artística, Adnet define como “o projeto mais maduro na TV aberta com a maior produção, elenco e falando com um grande público” em que já se envolveu. “A gente conseguiu fazer tudo isso sendo crítico, em um programa diferente dentro do que estávamos acostumados”, completa.

Maurício Farias

Mauricio Farias lembra a surpresa da própria equipe diante da ousadia do programa: “Logo que terminamos de ler o texto pela primeira vez, alguém disse na reunião ‘Maravilhoso! Pena que isso não vai ao ar na Globo.’ Tivemos a oportunidade de fazer humor da maneira como imaginávamos. Foram seis anos de trabalho maravilhosos, ao lado de parceiros incríveis, que só me trouxeram alegrias.”

Carol Portes

Carol Portes volta à sexta e última temporada depois da licença-maternidade no ano passado e confessa que estava com saudade do convívio diário com a turma. “A gente passa mal de rir nas gravações todos os dias. Ficamos muito amigos. E a família ‘Tá no Ar’ foi crescendo por fora. Eu, Luana, Márcio Vito e o diretor Felipe Joffily tivemos filho nesses anos do programa. Dá uma dorzinha saber que vai acabar, mas é uma alegria saber que é um programa de sucesso e que as pessoas adoram. Estamos nos divertindo e emocionando muito nesta temporada. Sinto muita gratidão e honra de poder fazer parte disso. É um sonho que está sendo finalizado em grande estilo”, conta.

A variedade de personagens que Carol Portes interpreta em ‘Tá no Ar: a TV na TV’ é tão grande que a atriz aponta a sua voz como o que mais se destaca diante do público nas ruas. “As pessoas falam muito que já me ouviram. Fisicamente, em geral, não me reconhecem em função da riqueza das caracterizações. Mas a voz e, especialmente, a rouquidão são marcantes”, explica. Um dos quadros que mais gosta de fazer é o “povo fala”, ao final de cada episódio. “É basicamente uma criação na hora da gravação. Penso se vou fazer com sotaque, com língua presa, qual a postura daquela pessoa… Não sabemos o que o figurino e a caracterização pensaram e descobrimos no set. Também é gostoso criar na hora”, avalia.

Jardim Urgente

Foi Carol quem deu o pontapé nas gravações do programa, em 2014, com a personagem Vanessa Rizzo, repórter do ‘Jardim Urgente’. “Tenho muito carinho por essa personagem porque foi a primeira cena de todas a ser gravada. O apresentador do programa ainda não tinha nome e eu falei “é com você, Jorge”, aí surgiu o nome. É minha única personagem fixa. Sempre antes de fazê-la, eu revejo para manter um tom jornalístico”, explica.

Formada pela Casa das Artes de Laranjeiras, Carol atuou em diversos espetáculos, como “A Ratoeira”, “A Forma das Coisas” e “Rita Lee Mora ao Lado”, e nos longa-metragens “Amor em Sampa”, “Desculpe o Transtorno” e “Amor.com”. “’Tá no Ar’ representa um divisor de águas na minha carreira. Agradeço muito pelos meus outros trabalhos, inclusive porque eles me trouxeram até aqui”, pontua.

Danton Mello

Apesar dos mais de 30 anos de carreira, Danton Mello se sente como estreante no ‘Tá no Ar: a TV na TV’ ao lado de humoristas que são seus ídolos. Ele explica que, mesmo com mais de 20 novelas no currículo, como ‘A Gata Comeu’, ‘Vale Tudo’, ‘Tieta’ e ‘Malhação’, o público pôde vê-lo de uma forma inédita. “Acho que isso foi a maior surpresa para os espectadores, que sempre me acompanharam fazendo heróis, mocinhos, galãs. Eu não sou comediante. Sou um ator que aprendeu fazendo. Minha escola foi a vida desde pequeno. Aprendi a atuar vendo os grandes atores e fazendo novela, teatro, cinema. Fui me arriscando em todos os meios e fiquei muito feliz de abrir esse leque e fazer humor”, pontua.

Uma das partes mais divertidas eram as caracterizações, que ajudavam bastante na composição do personagem. “Usamos próteses, dentaduras, peruca, barba. Fizemos um comercial em uma comunidade em que eu era um cara desdentado. Foi muito divertido. Às vezes, você lê o texto e pensa em fazer de um jeito, mas chega aqui, coloca uma roupa e faz uma caracterização que te conduzem para um outro lugar”, conta.

Balanço

Danton faz um balanço sobre integrar o elenco do programa. “É um programa divertido, maluco, crítico, que satiriza, brinca e toca em todos os assuntos possíveis. É a mesma equipe desde a primeira temporada,  já estamos muito entrosados. Vamos ficar com saudade, mas curtimos muito as seis temporadas, não vamos ficar tristes. Temos que olhar para trás e ver que fizemos um programa que foi um sucesso de público e crítica”, comenta.

E o que ele leva de bagagem desse mergulho no universo do humor? “Vou levar a velocidade, a agilidade de improviso e de construção de personagem”, finaliza Danton, que nesta temporada, por exemplo, precisou dar vida a quatro âncoras de telejornal de perfis distintos no mesmo dia e recorreu, além do visual, à mudança de voz e de postura para cada um.

Georgiana Góes

Com 25 anos de carreira, Georgiana Góes destaca que ‘Tá no Ar’ lhe trouxe uma possibilidade única de mostrar toda sua versatilidade “O ’Tá no Ar’ representa a consolidação de uma trajetória que começou muito cedo. Trabalho na Globo desde os 17 anos. O programa me dá oportunidade de experimentar coisas novas e de mostrar que venho investindo na minha carreira. Eu posso cantar, tocar, fazer personagens muito diferentes com prosódias e posturas diferente. Acho que está muito alinhado a um investimento que venho fazendo há muitos anos”, pontua a atriz, que já fez ‘Confissões de Adolescente’, ‘A Próxima Vítima’, ‘Vira Lata’, ‘A Vida Como Ela É…’, ‘Malhação’, ‘Saramandaia’, entre outras produções na TV, no cinema e no teatro.

Nas ruas, ela conta que escuta diversas pessoas elogiando a ousadia do programa: “O público fica impressionado com a nossa liberdade e com o fato de ser um programa subversivo”. Duas personagens que adorou interpretar foram a entrevistadora do “Papo Chato” e a jornalista do programa esportivo.

Nestes seis anos de programa, ela destaca o vínculo entre a equipe, que ultrapassa o set de gravação. “A gente tem a tradição de assistir a muitos programas juntos, desde a primeira temporada. Sempre tem um que abre a casa para receber os demais. Nós viramos uma família mesmo e conseguimos um nível de conexão e intimidade raro”, define.

Luana Martau

Com novelas e séries no currículo, como ‘Cama de Gato’, ‘Cordel Encantado’, ‘Louco por Elas’ e ‘Joia Rara’, Luana Martau acumula trabalhos em núcleos cômicos, mas, pela primeira vez, integrou o elenco de um humorístico. “Além de ser uma experiência ótima, eu tenho muito orgulho de ser nesse programa, que acredito que revolucionou e trouxe um frescor para o humor na TV”, pontua.

Luana faz um paralelo entre esses seis anos em ‘Tá no Ar’ e seu crescimento pessoal. “Tive um momento de amadurecimento, uma estabilidade de vida adulta, um lugar de pertencimento durante esse trabalho. Ter um filho sempre pareceu algo muito distante para mim, mas, fazendo o ‘Tá no Ar’, me senti segura para essa nova etapa na minha vida.”, confessa.

Experiência

Neste último ano de programa, é inevitável fazer um balanço da experiência: “Foi uma das melhores coisas que já aconteceram na minha carreira. A gente formou uma família e fica contando os dias para começar a gravar. É uma delícia!”.

Ela revela ainda que, entre tantos personagens, adora interpretar a VJ Angélica do “Arquivo Musical”. “Tem gente que me encontra e faz um ‘salve, galera!’. Muitos paulistas acharam que eu era conterrânea deles, o que me deixou feliz porque quer dizer que o sotaque está fiel”, conta Luana, que é também o “rostinho fixo” da cartela de classificação indicativa. 

Márcio Vito

Para Márcio Vito, um dos personagens mais divertidos e que mais lhe trouxe retorno do público nestes seis anos de ‘Tá no Ar: a TV na TV’ foi o Cegonha, assistente de palco do ‘Te Prendi na TV’. “Certamente, o programa é um exercício de composição muito rico e tem sido uma vitrine de trabalho muito abrangente. Fico experimentando o que o programa me transforma ano a ano”, pontua o ator, que, desde a estreia do humorístico, fez as novelas ‘Novo Mundo’ e ‘Orgulho e Paixão’, o quadro “Infratores” do ‘Fantástico’ e a minissérie ‘Justiça’.

Ele lembra que foi em um momento de descontração entre a equipe que surgiu um dos quadros do programa, o Silvio Songs. “Nós, do elenco e da redação, temos um grupo na internet, e o Adnet mandou um áudio imitando o Silvio Santos cantando música pop. Rolamos de rir. Era só ele criando e ‘pirando’ em um dia de engarrafamento no Rio de Janeiro, mas isso rapidamente virou um quadro”, conta.

Liberdade criativa

Márcio ressalta ainda que o programa lhe dá liberdade de explorar diversas nuances no set: “São muitas referências dos diretores, da redação, da arte, do figurino. O barato é quando você junta todas essas informações, traduz em algo que representa a pesquisa de cada um e acrescenta um pouco mais. Sempre fico buscando dar uma camada além”.

“O humor pode apontar o dedo para si próprio e mostrar o quanto de exagero e injustiça existe pelo mundo. O ‘Tá no Ar’ tem muito disso em sua essência”, define. Antes mesmo do programa, Márcio Vito já tinha tido experiência em dramaturgia, quando atuou em ‘Cordel Encantado’ e ‘Caminho das Índias’ e na minissérie ‘Amazônia – De Galvez a Chico Mendes’. Além disso, ele tem vasto currículo em cinema e teatro. Esteve no elenco de ‘5X favela’, ‘No Meu Lugar’ e ‘A Alegria’, exibidos no Festival de Cannes, entre outras produções. Em teatro, destacam-se trabalhos em ‘Two roses for Richard III’, ‘Incêndios’, ‘Ensina-me a viver’, ‘Cozinha e Dependências’, entre outros.

Mauricio Rizzo

A sensação de dever cumprido ao chegar à sexta e última temporada, para Mauricio Rizzo, é em dose dupla. Afinal, Mauricio integra os times de redação e elenco de ‘Tá no Ar’. Ele conta que já estava cotado para ser um dos redatores, quando Marcius o convidou para uma experiência em frente às câmeras. “Marcius já conhecia meu trabalho como ator e enxergou uma oportunidade de me inserir, primeiro, experimentalmente. Aos poucos, fui correspondendo e, graças a Deus, depois, fui integrado”, conta.

Entre mil e uma histórias de bastidor, Rizzo lembra de um tombo que acabou integrado ao esquete. “A gente estava gravando um jornal em uma das cidades cenográficas e eu fazia um inventor de um relógio para um cego, mas o invento não fazia nenhum sentido. O personagem tentava fugir quando a repórter  entrevistava. Acabei tropeçando, e a cena foi interrompida. Só que ficou tão engraçado que a cena foi ao ar”, lembra, entre risos, antes de eleger Fábio Sob Júdice, do ‘Cidade Inversa’, como seu personagem mais marcante.“

’Tá no Ar’ representa tudo. Para mim, ele é duplamente importante porque marca minha estreia como ator na TV e, ao mesmo tempo, também é algo muito autoral. Poder escrever e atuar, muitas vezes, fazendo personagens que eu mesmo já ajudei a colocar no roteiro é uma experiência incrível!”, define Rizzo, que é roteirista há mais de dez anos e já escreveu os seriados ‘A Diarista’, ‘A Grande Família’ e ‘Junto & Misturado’, na Globo.

Renata Gaspar

Nestes seis anos de ‘Tá no Ar’, um dos personagens mais queridos que Renata Gaspar teve oportunidade de dar vida foi Dona Ieda Karlakian, a matriarca da família Karlakian e avó de Tony (Marcelo Adnet). A explicação é afetiva: “Minha avó está com 87 anos, está cada vez mais engraçada e não sai da minha cabeça. É claro que exagero e faço a Ieda mais doida e sem noção de contexto. Mas são os trejeitos da minha avó”.

Por falar em laços de sangue, até mesmo os familiares mais próximos têm dificuldade em reconhecer os personagens que Renata interpreta, devido à variedade de tipos e caracterizações. Ela conta que, uma vez, a mãe a elogiou por uma sequência em que ela sequer aparecia. “Me conhecer pelo ‘Tá no Ar’ é muito raro porque a gente usa muita peruca, faz muitos personagens, é muito rápido. Eu nunca apareço com meu próprio cabelo no programa. Quando me reconhecem, eu mesma fico ‘você jura?’. Minha mãe sempre me confunde com Georgiana e Veronica”, conta, às gargalhadas.

“O ‘Tá no Ar’ acompanhou muito nossa trajetória aqui dentro da Globo. A gente formou uma família gigante. Vai ser difícil acabar, mas ao mesmo tempo, defendi que tinha que acabar. O programa está num momento ótimo. Acho que temos que parar no ponto alto e dar espaço para novas coisas. O programa fala de tudo e vai continuar sendo assim nesta última temporada. É muito legal poder levar leveza às pessoas”, aponta. Na Globo, Renata atuou nas séries ‘Chapa Quente’. ‘Mister Brau’, ‘Sob Pressão’ e estrelou a elogiada série ‘Pais de Primeira’, cuja temporada se encerrou no domingo, dia 30 . Além de diversas peças teatrais no currículo, Renata protagonizou o longa metragem ‘Amores Urbanos’ e também integrou o elenco de ‘Chocante’ e ‘Mulheres Alteradas’.

Veronica Debom

Veronica Debom vai dos risos de alegria às lágrimas quando fala de ‘Tá no Ar’. Ela conta que fazer parte do programa foi um grande marco em sua carreira. “Aprendi a fazer humor melhor aqui. Estou ao lado de gigantes, de muita gente boa e competente no que faz. Não tem nem como dimensionar o que representa na minha carreira. É praticamente toda minha vida adulta. Quando eu entrei aqui, tinha menos de 30 anos. Agora, sou uma velha”, brinca Veronica, que tem trabalhos na TV, cinema e no teatro como atriz e roteirista.

O saldo positivo também se estende à vida pessoal. “Eu sempre falo para o Marcius (Melhem) que nunca vou conseguir agradecer o suficiente por ter me apresentado a minha família. Tudo já aconteceu: a galera casou, separou, teve filho. Eles são meus melhores amigos”, declara.

Veronica conta que são poucas as pessoas que a reconhecem na rua e lembra, entre risos, de um episódio que aconteceu quando viajou para a Bahia. “Pedi para ligar a TV de uma loja e a moça disse que era viciada no programa. Eu falei que fazia e ela perguntou de qual departamento eu era. Mas é sempre muito legal quando me identificam. Uma vez fui reconhecida pelo segurança do Theatro Municipal”, relembra a atriz.

Welder Rodrigues

Ele é o intérprete de um dos únicos e mais marcantes bordões do ‘Tá no Ar: a TV na TV’: “Foca em mim”, frase recorrente na boca de Jorge Bevilácqua, o apresentador do ‘Jardim Urgente’. Esse é apenas um dos diversos personagens que Welder Rodrigues dá vida no programa. “Claro que o Jorge é incrível, mas gosto muito da variedade que o programa nos traz. É muito rico para o ator fazer vários personagens”, declara.

Agora, na última temporada do programa, Welder faz um balanço do que construiu ao longo destes seis anos. “É muito legal quando você fica em um projeto por tanto tempo. Vamos levar essa amizade para a vida toda. E tem milhões de histórias, mas são impublicáveis”, brinca.

Aliás, esse não é o primeiro projeto longo na carreira de Welder, que integra, há 23 anos, a companhia Melhores do Mundo. Além disso, já trabalhou como cartunista e chegou a fazer faculdade de Quadrinhos na Espanha. Na Globo, o ator ainda está no elenco de ‘Zorra’.

‘Eu não vejo as cenas que gravo porque gosto de ter a sensação de ver pela primeira vez, como as pessoas de casa. Sempre me divirto muito”, pontua Welder. Sobre uma cena emblemática, ele destaca um clipe de 2014. “O samba-enredo da primeira temporada é uma das coisas mais interessantes que já vi. Revejam!”‘Tá no Ar: a TV na TV’ tem direção artística de Mauricio Farias, direção de Felipe Joffily. Vicente Barcellos e João Gomez, redação de Alexandre Pimenta, Carolina Warchavsky, Daniela Ocampo. Edu Krieger, Leonardo Lanna, Luiza Yabrudi, Marcelo Adnet, Marcelo Martinez. Marcius Melhem, Maurício Rizzo, Renata Corrêa. Thiago Gadelha e Wagner Pinto, e redação final de Marcius Melhem e Marcelo Adnet.

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