“É muita emoção latente, de todo mundo”, diz Tais Araújo sobre apresentar o PopStar

Publicado em 03/09/2018

Apresentar, instigar, encorajar, acolher, divertir. Estas são algumas das atribuições listadas por Tais Araujo em sua estreia como apresentadora do PopStar, que começa sua segunda temporada no dia 16 de setembro. É ela quem vai receber, a cada apresentação ao vivo no palco do programa, as 14 personalidades do elenco. Carol Trentini, Eri Johnson, Fafy Siqueira, Fernando Caruso, Jeniffer Nascimento, João Côrtes, Jonathan Azevedo, Klara Castanho, Lua Blanco, Malu Rodrigues, Renata Capucci, Mouhamed Harfouch, Samantha e Sergio Guizé. Taís terá ainda a companhia de Tiago Abravanel, que volta ao programa para mostrar os bastidores da competição.

Participantes

“Me identifico demais com os participantes do PopStar. São meus colegas de profissão, muitos deles meus amigos. Nos encontramos em um ambiente de ineditismo com o objetivo de nos divertirmos e, principalmente, de entregarmos ao público um programa gostoso, leve, estimulante, e também emocional, em que todo mundo se envolve. Porque isso é uma das coisas mais legais do programa e com a qual o público se espelha: todo mundo pode ser e fazer qualquer coisa, basta querer”, conta a apresentadora, se referindo ao fato de que grande parte do elenco nunca se apresentou cantando ao vivo para o Brasil inteiro como acontece durante o programa.

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Mesmo sem um estilo musical preferido, Taís fala que ouve muita música, todos os dias, em vários momentos: “no carro, no banho, me arrumando. E canto junto!”, diz, aos risos. Para ela, um popstar não precisa somente ter uma voz afinada. “Tem que cantar bonito — e nem sempre cantar bonito significa cantar bem. Tem que ter carisma, sensibilidade, ter um canto que toca o outro. A música tem uma qualidade de tocar em um lugar sagrado da gente. Acho que por isso que movimenta tanta gente, arrebata tantas multidões”.

Entrevista com Tais Araujo

O que mais te motiva em apresentar o PopStar?

A dinâmica do programa. É muito legal, diferente de tudo o que já fiz na minha carreira. Será a primeira vez que conduzo um programa ao vivo, e ainda será um reality, onde tudo depende do que vai acontecer na hora, das emoções. O ‘PopStar’ é uma competição, um programa com música onde os competidores são artistas. É muita emoção latente, de todo mundo: deles, minha, do público. É muito estimulante e diferente para mim o fato de ser um programa ao vivo, com plateia e jurados. Estou muito feliz.

Colegas seus estarão competindo entre si. Qual será o seu papel nessa dinâmica?

Vou ter que fazer um pouco de tudo: instigar, acolher. São colegas, alguns deles, meus amigos há mais de 20 anos, como a Fafy (Siqueira) e o Eri (Johnson). A Klarinha (atriz Klara Castanho) eu conheci pequena. Tenho uma relação pessoal com todos eles, e também uma identificação muito grande. Muitos nunca estiveram à frente do Brasil inteiro cantando ao vivo. Assim como também é a minha primeira vez neste lugar, apresentando. Nos encontramos em um ambiente de ineditismo, o que é muito bonito, onde ninguém está na sua zona de conforto. Estamos unidos para fazermos o melhor para quem está em casa, assistindo.

Diferença para outros realities

E o que o PopStar tem de diferente, na sua opinião?

É um programa muito divertido e muito emocional, em que a gente se envolve. E o público curte isso, porque se identifica ao ver que qualquer um pode fazer qualquer coisa. Isso é o mais legal: a gente vê no PopStar que todo mundo pode ser o que quiser, basta querer.

Você era espectadora do programa?

Sim, assisti ao PopStar no ano passado. Lembro que mandei mensagem para a Fernanda (Lima, apresentadora da primeira temporada), falando como eu achava o programa incrível. E aí, quando pintou o convite para eu apresentar este ano, aceitei na hora, mesmo nunca tendo imaginado conduzir um programa na TV aberta.

Relação com a música

Como é a sua relação com a música?

Não tenho um estilo preferido, mas ouço muita música, todos os dias, principalmente no carro, no banho, me arrumando. E canto junto! (risos). Gosto muito de música brasileira. É, disparado, o que eu mais escuto. Acho que muito por causa dos meus pais, que também sempre ouviram.

Na sua opinião, o que é preciso para ser um PopStar?

Ah, algumas coisas…. Tem que cantar bonito — e nem sempre cantar bonito significa cantar bem. Tem que ter carisma, sensibilidade. Tem que ter um canto que toca o outro, sabe? E isso não é só uma voz afinada. Isso é um mistério que a música tem. Ela tem a qualidade de tocar em um lugar sagrado nosso, que é superbonito. Quantos cantores, quantas canções falam ao nosso coração? Tem letras de músicas que eu acho que foram escritas para mim. Algumas músicas servem como narrativas de momentos da nossa vida e isso é tão legal. Acho que por isso todo mundo ama música, e por isso que a música movimenta tanta gente, arrebata tantas multidões.

O ‘PopStar’ é um reality musical com formato original, e estreia em 16 de setembro. O programa tem direção artística de Creso Eduardo Macedo, direção geral de Flavio Goldemberg e apresentação de Taís Araujo com Tiago Abravanel.

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