No Luciana By Night, Carlos Alberto de Nóbrega revela desejo de ter um filho com sua noiva

Publicado em 07/11/2017

No Luciana By Night desta terça-feira (7), Luciana Gimenez recebe o apresentador Carlos Alberto de Nóbrega e sua noiva, a médica Renata Domingues. No bate-papo, o humorista revela que tem planos de morar com amada em 2018 e, aos 81 anos, não esconde o desejo de aumentar a família. “Gostaria muito de ter um filho com ela. Queria ter uma filha para chamar de Renatinha”, diz.

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Renata conta que o companheiro é romântico e adora preparar surpresas. “Ele é muito criativo. No meu aniversário mandou entregar 81 rosas colombianas”. O apresentador concorda: “Já fiz muita besteira na vida. Estava começando a carreira, a gente se deslumbra um pouco e faz bobagens. Não que eu me arrependa, mas não faria de novo. O gostoso é ter sua mulher em casa e respeitá-la porque mulher é um ser diferenciado. Ela é mãe, dá a vida, amamenta um filho. Amor de mãe é maravilhoso”, derrete-se.

Sobre propostas para mudar de emissora, Carlos afirma já ter recebido convites e conta o motivo pelo qual nunca aceitou. “Jamais deixaria o Silvio [Santos] por dinheiro. As duas vezes em que tremi foi porque eu não estava feliz com a situação. Recebi uma proposta realmente boa, mas não sairia por causa de dinheiro, não. Não sou de mentir e não tenho mais idade de ficar puxando o saco de ninguém”, diz ele, explicando ainda por que não pensa em mudar o formato do programa. “Tenho muito medo de mudar porque está dando certo. O que é que vai mudar? Dinheiro não é tudo. Acho que você ter um ambiente bom, com um salário em que você possa viver com conforto é o importante”, diz o humorista, à frente do programa ‘A Praça é Nossa’ desde 1987.

Ainda na atração, ele se emociona ao ver fotos antigas com família e amigos e aproveita para elogiar o eterno parceiro Golias. “Ele foi um gênio. Uma vez estávamos ensaiando a Praça e o Golias deu uma inflexão em uma palavra e foi uma gargalhada geral. Depois disso, cheguei no ouvido do Marcelo, diretor do programa, e falei: ‘essa é a diferença entre um gênio e um comediante’. Sinto mais falta dele como amigo do que como profissional porque artistas há muitos maravilhosos, mas amigos como ele, não tem. Faz falta”, finaliza.

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