Produção local Anatomia do Crime estreia no Investigação Discovery

Publicado em 25/05/2017

Na mente dos assassinos estão questões centrais para explicar crimes que intrigaram e revoltaram a sociedade: como um pai pode matar a própria filha, por que um jovem de futuro promissor foi capaz de abrir fogo contra estranhos, quais as motivações de homicidas em série e as fantasias doentias que levaram a crimes brutais.

A partir de sábado, 27 de maio, às 22h, o Investigação Discovery recorre a psiquiatras e psicólogos para analisar dez casos de homicídio que comoveram o Brasil e mobilizaram a opinião pública com a estreia da produção local ANATOMIA DO CRIME.

Em cada episódio de meia hora, um caso é relembrado em análises que traçam os perfis psicológicos dos criminosos a partir de dados oficiais. A partir da segunda semana de exibição, o canal reexibirá o episódio da semana anterior às 21h35, seguido de um inédito às 22h.

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Entre os casos trazidos pela série estão os assassinatos das crianças Isabella Nardoni e Ives Ota, e o da advogada Mércia Nakashima. Os homicídios cometidos pelo maníaco do Parque, pelo maníaco da Cantareira e por Farah Jorge Farah também são relembrados pela série na primeira temporada.

Informações colhidas nos inquéritos evocam os fatos narrados conforme as conclusões da polícia e revelam detalhes das investigações e dos julgamentos. As cenas dos crimes, as circunstâncias que os antecederam e os possíveis vínculos entre esses dados e quadros psicológicos e psiquiátricos que podem ser gatilhos da conduta homicida são abordados nas palavras de profissionais como o psiquiatra forense Guido Palomba, e Christian Costa, criminólogo do CECCRIM – Centro de Estudos em Comportamento Criminal.

Ao traçar os perfis psicológicos dos criminosos, a produção ajuda a esclarecer as circunstâncias que cercam os homicídios, como também os acontecimentos prévios e relacionados, em análises vão além da manchetes publicadas sobre os casos.

No episódio de estreia, ANATOMIA DO CRIME retorna a 2008 para narrar os eventos em torno do brutal homicídio da menina Isabella Nardoni. Uma briga banal no trajeto durante a volta para casa em um domingo comum desencadeou uma sequência de agressões, perpetrada pelo próprio pai e pela madrasta da vítima, que terminou quando a criança foi jogada pela janela do sexto andar.

Imagens da perícia e de laudos, cedidas pela Polícia Civil, bem como informações retiradas do inquérito e do julgamento de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá organizam a cronologia dos eventos – a linha do tempo foi fundamental para a condenação dos réus.

O episódio consulta o criminólogo Christian Costa, a psicoterapeuta Gisela Ferrari, o psicólogo Carlos de Faria e o psiquiatra forense Guido Palomba para revelar um casal imaturo, cujas aparências acima de qualquer suspeita encobriam a bomba relógio: uma família onde o ciúme e a falta de autonomia emocional deixavam a todos na iminência de um trágico colapso.

O segundo episódio conta a história de jovem estudante de medicina de uma das faculdades mais concorridas do país que protagonizou um ataque armado em uma sala de cinema. Ao explorar as hipóteses levantadas sobre suposta esquizofrenia, a série revela o perfil de Mateus da Costa Meira, o “atirador do shopping”.

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