Em O Salvador da Pátria, novela de Lauro César Muniz que está em reprise no Viva, o boia-fria Sassá Mutema (Lima Duarte) tem sido mantido preso por Plínio Kohl (Antônio Grassi), delegado titular de Tangará, enquanto as investigações das mortes de Marlene (Tássia Camargo) e Juca Pirama (Luís Gustavo) ocorrem.
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Para a polícia e boa parte da população da cidade, Sassá matou os dois ao flagrá-los em adultério. Ele era casado com Marlene. Tudo devido a uma armação de Severo Toledo Blanco (Francisco Cuoco), mas esse já é um detalhe que quase ninguém conhece.
Ao contratar o advogado Cássio Marins (Thales Pan Chacon) para cuidar do caso de Sassá, que é seu ‘protegido’, Severo vai à delegacia apresentar o profissional ao catador de laranjas e, é claro, ao delegado Plínio. Na ocasião, o deputado pede a Sassá que não fale sobre o caso dele com Marlene.
Sassá diz que não tem a intenção de falar sobre a farsa que envolve seu casamento com a filha de Sebastião (Paulo César Pereio), porque costuma cumprir sua palavra, no caso empenhada com Severo. O deputado fica feliz e garante a Sassá que continuará ajudando-o depois que ele passar pelos ritos da Justiça – ou seja, depois que for indiciado, julgado etc.
Fidélis (João Carlos Barroso) bate à porta e avisa com um sinal que os cinco minutos concedidos pelo delegado para que os dois conversassem já terminaram. Quando Severo vai saindo, Sassá o chama e pergunta quem matou Marlene. Aparentemente sincero, o fazendeiro responde que, se soubesse, o assassino estaria no lugar de Sassá, preso.
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