Em O Salvador da Pátria, novela de Lauro César Muniz que está em reprise no Viva, os esforços de Clotilde (Maitê Proença) e Cássio (Thales Pan Chacon) para evitar que Sassá Mutema (Lima Duarte) confesse os assassinatos de Marlene (Tássia Camargo) e Juca Pirama (Luís Gustavo) acabam não surtindo efeito.
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Depois de faltar à ocasião em que concederia a entrevista na Fazenda Molino Blanco, diante de Severo (Francisco Cuoco), livrado pelo advogado, Sassá vai ao casebre onde morava com o amigo Bodão (Lutero Luiz) e o líder sindical Nilo Assunção (Flávio Migliaccio) acaba conseguindo fazer com que o boia-fria vá ao sindicato, sob pretexto de que ele vai receber uma homenagem.
Lá, todo um esquema é montado para que Sassá dê a tal entrevista, com Miro Ferraz/João Mattos (José Wilker), Tomás (Antonio Calloni) e Nivaldo (Kauê Kajally) a postos. Sem saber disso, Sassá começa a falar, depois de um discurso de abertura de Nilo, e nem presta atenção quando se diz claramente que está no ar uma entrevista dele.
Cássio e Clotilde bem que tentam impedi-lo, mas Sassá se empolga ainda mais quando vê a professora e, de tímido, passa a falante, descrevendo com detalhes a cena do crime e como fez para tentar levar a polícia a pensar que ele passou a tarde toda na beira do rio. Tudo inventado, conforme o que o analfabeto já ouviu a respeito do caso, no qual não tem qualquer culpa.
Depois, Sassá Mutema volta para a Fazenda Molino Blanco, declarada seu endereço fixo à polícia quando de sua soltura pelo Delegado Plínio (Antônio Grassi). Severo e Gilda o recebem muito bem, já que tudo acaba saindo como eles sempre quiseram. Cássio é que não gosta nada, e diz que Sassá precisa pensar bastante no que acaba de fazer.
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