Em Quando me Apaixono, Renata vai até a prisão onde Álvaro está detido. A empresária cobra a verdade do bandido, a fim de tirar Jerônimo da cadeia, preso acusado de ter forjado a morte de Álvaro, graças a uma armação do Augusto.
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“Não foi ele”, revela Álvaro, em tom de deboche, sem se preocupar com o inocente preso injustamente. Renata sabe que Jerônimo não tem culpa no cartório. “Não, ele não fez isso. Não foi cumplice. Não fez nada. Mas o doutor que te atendeu disse que sim“, afirma ela sobre o profissional que o encobertou na farsa.
Álvaro é direto nas palavras. “Renata, não sei porque disseram isso. Mas a mim, não faz a menor importância se querem culpar Jerônimo“, dispara ele. Renata insiste no pedido de ajuda. “Mas eu necessito que você me ajude com a verdade, Álvaro. Por favor“, implora ela.
“E em troca de que você quer que eu te ajude, Renata? Você daria o quê se disser às autoridades que ele [Jerônimo], não tem nada a ver com essa história?“, questiona o vilão.
Renata rebate. “Não seria o suficiente ter a consciência tranquila?“. Álvaro é irônico. “Ah, isso é um romantismo barato que talvez funcione lá fora, mas aqui não“, diz ele.
É então que a empresária resolve ceder e pergunta o que ele quer em troca da verdade. O bandido faz mistério, e no fim, pede muito dinheiro. “Quando você quer?“, pergunta Renata, disposta a fazer o impossível para tirar seu grande amor de trás das grades.
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