Em O Salvador da Pátria, novela de Lauro César Muniz que está em reprise no Viva, Sassá Mutema (Lima Duarte) acaba sendo levado a julgamento, sob acusação de ter assassinado a esposa Marlene (Tássia Camargo) e o radialista Juca Pirama (Luís Gustavo), supostamente porque apanhou-os em adultério.
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Embora o advogado Cássio Marins (Thales Pan Chacon) tenha conseguido a liberdade para o boia-fria até o julgamento, não foi possível evitar que ele fosse julgado, já que é um dos mais fortes suspeitos do duplo assassinato e tem o motivo da ‘legítima defesa da honra’ a seu favor – ou contra ele, como se queira encarar.
Sassá é inocente, isso está mais do que claro. No entanto, diante da glória repentina que a prisão acabou conferindo-lhe, e especialmente por causa de sua imagem diante da professora Clotilde (Maitê Proença), por quem é apaixonado, ele acabou por deixar-se levar e seduzir pela notoriedade conquistada e pela disputa das facções políticas da pequena Tangará por seu apoio nas eleições municipais que se aproximam.
No julgamento, Sassá Mutema acaba brandindo diante do juiz Gil (Tácito Rocha) e de todos os presentes um lenço sujo, que declara ter usado para limpar o sangue das duas vítimas que respingou sobre ele, e a arma que o catador de laranjas apresenta como sua é identificada como aquela da qual saíram as balas que vitimaram o casal.
Sassá declara-se culpado dos dois assassinatos, depois que depoimentos de Gilda (Susana Vieira), Bodão (Lutero Luiz) e das vizinhas da casa em que ele morava na Travessa do Taguá (Mira Palheta e Sandra Pêra) confirmam o cenário que o aponta como culpado também.
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