Em Sassaricando, novela de Silvio de Abreu que está em reprise no Canal Viva, mais uma vez Aparício Varela (Paulo Autran) se vê em maus lençóis diante do Conselho da Presidência da Tecelagem Abdala, devido a uma artimanha de Fedora (Cristina Pereira), sua própria filha, para tirar-lhe o cargo de presidente.
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Desta vez, Fedora conta com o poderoso apoio de um novo sócio e interessado na saída de Aparício do cargo: o misterioso e milionário Bóris Zaidan (Lourival Pariz), que recentemente comprara os 2% de ações da tecelagem que pertenciam às tias da moça, Lucrécia (Maria Alice Vergueiro) e Fabíola (Ileana Kwasinski). Ou melhor, supostamente comprara, já que na verdade Bóris hipnotizara as duas para obter as ações e nada pagara por elas.
Diante de uma astuciosa cartada de Aparício, que ao ser intimado por Bóris e Fedora a deixar o cargo por ter perdido a maioria das ações evoca uma cláusula dos estatutos que garante a todo presidente da tecelagem cinco anos de mandato, caso tenha sido eleito por unanimidade, como é o caso dele na eleição mais recente, o marido de Rebeca (Tônia Carrero) revela diante de todos os presentes qual é o segredo dos Abdala.
Bóris diz a todos que, 15 anos atrás, Aparício dera um desfalque na empresa, e isso o desqualifica para se valer da tal cláusula e o torna substituível de imediato. Aparício se defende, dizendo que o desfalque fora forjado para ilustrar a incompetência de Teodora (Jandira Martini) à frente dos destinos da tecelagem. Todavia, ele acaba ganhando apenas 15 dias de prazo para provar o que alega; do contrário, terá que ceder a presidência a Bóris e Fedora.
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