Em O Salvador da Pátria, novela de Lauro César Muniz que está em reprise no Viva, uma cilada muito bem armada para que o radialista Juca Pirama (Luís Gustavo) vá ao encontro de seu assassino, sem saber, acaba por vitimar tanto o “inimigo número um de Tangará” quanto Marlene (Tássia Camargo).
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Juca recebe um bilhete assinado por Marlene, que diz a ele que vá à casa dela e de Sassá Mutema (Lima Duarte) à noite para se encontrar com Severo (Francisco Cuoco). Mais cedo, ele havia se reunido com o deputado na Fazenda Molino Blanco e solicitado o apoio dele a sua candidatura à Prefeitura de Tangará.
Juca Pirama e Marlene são atingidos por vários tiros disparados por uma pessoa que o espectador não consegue identificar. A mesma pessoa muda os corpos de lugar, para dar a impressão de que o crime foi passional. A intenção de incriminar Sassá depois fica bastante clara, já que ele é casado com a jovem baiana.
Diante disso, o Delegado Plínio Kohl (Antônio Grassi) manda prender o boia-fria, que ao ser interrogado não tem um álibi para dar e assim inocentar-se da acusação de duplo homicídio. Mas como todos sabem que Sassá não mataria sequer uma mosca ainda que ela o incomodasse bastante, quem teria matado Juca Pirama?
Severo tinha motivos, desde que o radialista iniciou uma campanha contra ele que quase o fez perder sua cadeira na Câmara dos Deputados. Fora o bebê indesejado que Marlene esperava. Marina Sintra (Betty Faria) também, por motivos políticos e pelo envolvimento de Juca com sua filha Camila (Mayara Magri).
O velho Quinzote (Mário Lago), humilhado pelo morto a ponto de ter que entregar-lhe de mão beijada a Fazenda Matão, também. Sem falar na organização de tráfico internacional de tóxicos que o comunicador integrava. Quem matou Juca Pirama? Sassá é que não foi.
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