Karol Conká é apontada por muita gente nas redes sociais como a grande vilã do BBB 21 até aqui. A cantora não caiu nas graças do público por ter uma personalidade combativa e ter entrado em conflito com outros participantes, queridos pela audiência.
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Um dos pontos que mais interessante é sobre como o público via Karol dentro da casa e como ela mesma se via, dentro das situações. Ela foi questionada sobre isso em uma entrevista, logo após a saída do reality show. Confira os detalhes abaixo.
Acha que a visão do público é muito diferente do que você enxergava lá dentro do reality?
Acho que é uma visão exagerada, mas eu super entendo. Se o público estivesse lá dentro, ia apenas achar que eu estava com um problema de animosidade, não que eu sou uma vilã real.
Mas houve momentos em que eu brinquei de ser vilã com o Nego Di. Acho que não teria muita graça um programa inteiro com todo mundo só sendo fofinho. Então, acabei me deixando levar.
Você esteve no centro de várias discussões com os participantes. Imaginava que isso poderia acontecer?
Não imaginava. Senti, em determinado momento, que eu estava sendo uma perturbação na casa, e por isso falei que precisava ir embora. A minha boca não para de falar, eu confundia a galera porque eu já estava confusa.
Acha que isso te prejudicou no jogo?
Sim. Eu sou muito intensa. A última vez que eu me reuni em uma casa com várias pessoas foi aos 16 anos, com amigos. Eu já recusei vários convites de amigos próximos para ir para a praia, viajar, porque eu não gosto muito de bagunça, tenho pavor de sujeira.
Isso foi me deixando meio “lelé” no BBB. Eu limpava tudo todo dia, ficava focada naquilo. Eu imaginei que isso poderia me causar problemas, mas não imaginei que seria nessa proporção.
Que momentos você destacaria como mais especiais para você durante o confinamento?
O mais especial foi sentir afinidade por um número de pessoas que eu não esperava. Eu achei que me sentiria muito deslocada, então foi muito legal encontrar pessoas que pensavam como eu. Eu me diverti muito. Fora as festas! Se tivesse festa dia sim, dia não, talvez a Carminha e a Nazaré não tivessem nascido em mim (risos).