Tratamento humanizado na área de saúde mental é tema da semana na série SOS SUS, do Como Será?

Publicado em 17/08/2017

O Brasil tem mais de 20 milhões de brasileiros que sofrem de algum tipo de distúrbio mental, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. No ‘Como Será?’ deste sábado, dia 19, o quarto episódio da série ‘SOS SUS’ mostra a rede de atendimento público disponível para estes pacientes. A repórter Mariane Salerno viaja até Aracaju para conhecer o serviço oferecido pelo município, um dos destaques, de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde. A reportagem mostra todos os equipamentos que compõem a rede, desde CAPs, residências terapêuticas até leitos psiquiátricos em hospitais de emergência, além de explicar como funciona a Política Nacional de Saúde Mental brasileira, que vem buscando consolidar um modelo de atenção aberto e de base comunitária em que a proposta é garantir a livre circulação das pessoas com problemas mentais.

No quadro ‘Hoje é dia de…’, Alexandre Henderson passeia pelas belezas naturais e riquezas culturais da Serra da Canastra, em Minas Gerais. A aventura começa com uma aula de educação ambiental pelo Parque Nacional da Serra da Canastra. Um dos pontos altos é a cachoeira Casca D’Anta, cujas águas caem de uma altura de 186 metros, a 14 km da nascente do rio São Francisco. Alexandre conversa com o músico Toninho Rebelo sobre as lendas do lugar e histórias que atravessam gerações. Outros dois símbolos da região estão presentes no quadro: o queijo produzido na Serra da Canastra e o lobo-guará.

No estúdio, Sandra Annenberg entrevista o grupo de rap OZ Guarani. Eles são índios e começaram a carreira artística quando a aldeia em que viviam foi ameaçada de ser retirada da região do Jaraguá, em São Paulo. Os jovens, então, começaram a fazer rap para dar visibilidade à causa. No início, eles não tiveram apoio na aldeia, mas conquistaram respeito ao longo do tempo. Hoje, já são nove músicas gravadas.

Os superalimentos são tema da série ‘Comida do Futuro’*, da BBC. O episódio mostra a produção de um supertomate, com mais vitaminas. No Canadá, uma das maiores fazendas do mundo é criadouro de 30 milhões de grilos comestíveis. A espécie é rica em vitaminas e em proteína – tem mais que o dobro da quantidade presente na carne de boi. Por enquanto, a grande maioria é criada para a produção de farinha de grilo, usada em outros produtos. Mas alguns já são vendidos inteiros, como um lanche.

*A série não será exibida nas reapresentações do programa.

© 2024 Observatório da TV | Powered by Grupo Observatório
Site parceiro UOL
Publicidade