Uma ‘dança das cadeiras’ está sendo realizada no Aqui Na Band, atração matinal da emissora paulista. Tudo porque Silvia Poppovic está saindo de férias por uma semana e deve retornar no próximo dia 27. Para sua substituição, a Band escalou diretamente dos Estados Unidos para o Brasil a jornalista Patrícia Maldonado. Isso já era para ter acontecido nesta segunda-feira (20), porém a apresentadora não chegou a tempo no país.
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Com exclusividade, o Observatório da TV conversou com Patrícia Maldonado sobre sua volta ao Brasil, já que deixou o País para criar os filhos e trabalhar lá fora. Ela está de volta aos estúdios após cinco anos. “Senti muita falta do estúdio, vou matar as saudades agora, estava fazendo coberturas direto dos Estados Unidos. A mais recente foi a morte do Gugu e o caso do jogador Jean”, explicou Patrícia.
Ela revelou também o principal motivo de ter deixado o Brasil. “Eu saí do Brasil em busca de uma qualidade de vida melhor, de uma segurança para as minhas filhas. Elas podem ir pra escola de bicicleta se elas quiserem, podem fazer muitas coisas que não podemos fazer no Brasil que elas podem aqui, isso pesou muito pra mim”, revelou a jornalista.
Sobre comandar o Aqui na Band, questionada se haveria algum outro projeto na emissora, a jornalista enfatizou que não. “Não, nesse momento não tem nenhum outro projeto encaminhado. Eu realmente estou indo fazer só essa semana a convite da Band e a convite do meu amigo Vildomar Batista e tô muito feliz que vou reencontrar amigos da Band”. Vale ressaltar que em 2019, Patrícia comandou o Band Folia, direto de Salvador.
Patricia Maldonado só deve ficar no Brasil para cobrir Silva, após isso a jornalista retornará aos Estados Unidos, onde é empresária, faz assessoria de comunicação e tem uma empresa de eventos. Questionada sobre ter batido algum arrependimento por deixar os estúdios e o Brasil, a jornalista abriu o jogo: “Não me arrependi na verdade, mas já tive uma tristeza normal em alguns dias pensando ‘Poxa, se eu tivesse lá podia ser eu nesse programa’’, enfim, isso já senti, é normal. Mas não dá pra gente ter tudo, quando a gente opta por um caminho, não tem jeito”.
Perguntada ainda se voltaria ao Brasil em definitivo caso recebesse um convite, ela confessou que esse não é o plano mas está aberta a uma ‘proposta irrecusável’. ”Não tenho plano, mas a gente nunca sabe, uma proposta irrecusável ou alguém da minha família precise de mim ou alguém da família do meu marido precise dele, eu voltaria numa boa, eu amo o Brasil, não deixei de gostar do Brasil por morar fora, sempre que eu volto ao Brasil eu fico querendo ficar. Ou a gente volta querendo ir, é uma coisa maluca”, pontuou.