TV Globo

Sérgio Chapelin dá adeus para o Globo Repórter nesta sexta-feira

Jornalista se despede do programa após 26 anos

Publicado em 27/09/2019

Nesta sexta-feira (27), o telespectador se despede da voz e da presença inconfundível de Sérgio Chapelin como apresentador do Globo Repórter, que com sua trajetória brilhante terá lugar garantido na memória do público e dos colegas de trabalho que o acompanharam. O apresentador, que participou da estreia na década de 1970 e esteve à frente do programa nos últimos 26 anos, encerra este ciclo hoje (27), falando sobre a natureza selvagem da região do Serengeti, na África. A partir do dia 4 de outubro, o Globo Repórter será apresentado por Glória Maria e Sandra Annenberg.

“Estive na maior parte dessa história primorosa do ‘Globo Repórter’ e isso me deixa muito feliz.  Da primeira fase do programa, mais documental, passando pela  fase em que éramos  mais factuais, até o momento atual, quando falamos sobre todos os assuntos. Saio com a sensação de dever cumprido”, diz Chapelin, que começou a carreira no rádio e também apresentou o ‘Jornal Nacional’. “Minha trajetória na televisão era tudo o que eu poderia desejar na vida. Sou muito grato ao público e aos colegas por todo esse carinho e simpatia. Me sinto muito honrado”.

Amizade com Gloria Maria

Gloria Maria dividiu com Chapelin a apresentação de alguns programas do jornalístico e falou com carinho sobre o colega. “Sérgio Chapelin faz parte da minha vida. Começamos praticamente juntos. Cheguei aqui três anos depois dele e nunca nos separamos. Agora são duas apresentadoras, cada uma com a sua trajetória e experiência. Nós não podemos substituí-lo porque não tem como. Vamos fazer uma coisa diferente”, diz Gloria Maria.

Amizade com Sandra

Para Sandra Annenberg, será uma honra substituir uma de suas maiores referências na profissão: “Quando comecei no jornalismo da Globo, em 1991, fui a primeira apresentadora do tempo do ‘Jornal Nacional’ e era chamada toda noite pelo Sérgio e pelo Cid Moreira. Ele é uma inspiração e me sinto honrada. Na verdade, o Sérgio é insubstituível. A voz dele ficará para sempre ecoando nos nossos ouvidos”.

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