70 anos de TV

Serginho Groisman promove encontro de Susana Vieira e Renata Sorrah no Altas Horas

Marcos & Belutti, Paulo Vieira e Antonio Fagundes também participam

Publicado em 04/09/2020

Neste sábado (05), no Altas Horas, Serginho Groisman promoverá um reencontro que fará bater mais forte o coração dos fãs de novela. As atrizes Renata Sorrah e Susana Vieira, as estrelas da antológica Senhora do Destino, participam de um papo descontraído com o apresentador, no qual falam sobre as vilãs das novelas.

Serginho Groisman também lança um novo quadro, chamado Altas Horas Pelo Mundo, que promove conversas variadas entre adolescentes ao redor do planeta, e comanda entrevistas exclusivas com artistas. Entre os convidados estão os sertanejos Marcos e Belutti, Antonio Fagundes, Mário Sérgio Cortella, Paulo Vieira, Odair José, Rogério Flausino e Wilson Sideral.

Altas Horas pelo Mundo 

No lançamento do quadro Altas Horas pelo Mundo, Serginho bate um papo com dois brasileiros que moram no exterior, um nos Estados Unidos e outro no Japão. Os dois trocam impressões sobre essa realidade bem longe do território nacional e contam algumas curiosidades sobre a cultura dos dois países. O Altas Horas Pelo Mundo chega para promover encontros entre adolescentes ao redor do planeta, bem no estilo do programa.  

Sertanejo e aulas de dança

Quem vê o sucesso e a simpatia dos parceiros Marcos e Bruno Belutti, talvez nem imagine que Marcos precisou convencer o amigo a formar uma dupla sertaneja. No Altas Horas, os dois contam essa e outras histórias, que envolvem também algumas dificuldades do começo da carreira e que, inclusive, quase fez com que os sertanejos abandonassem a música.

“A gente largou [a música] para trabalhar em outras coisas. Mas surgiu em mim uma vontade de cantar, não para fazer sucesso, mas por amor à música. E eu fiz o convite para o Belutti umas três ou quatro vezes”, conta Marcos sobre a sua insistência. Dupla consolidada nos dias de hoje, os dois também falam sobre o momento atual e lembram o primeiro hit de sucesso, a canção Domingo de Manhã.  

Além da carreira musical, Serginho Groisman não poderia deixar de perguntar sobre a participação de Belutti na próxima edição do quadro Dança dos Famosos do Domingão do Faustão. O parceiro Marcos logo conta que foi o maior incentivador: “Eu que convenci o Belutti. É um quadro muito legal”. E ainda: “O Belutti é um dos caras mais divertidos que eu já conheci na vida. Quando ele quer fazer algo, ele mergulha e faz bem feito.  De coração, eu acho que o Belutti já ganhou”, brinca o sertanejo.

Do outro lado, o participante da competição fala sobre a sua expectativa: “Estou colocando na minha cabeça que eu vou para me divertir e alegrar a galera com a minha dança e a minha irreverência. É claro que vou tentar me superar a cada semana de ensaio e a cada ritmo, porque eu quero mostrar para as pessoas uma evolução. Mas eu já antecipo para vocês, eu sou um ótimo cantor dançando”, diz com seu jeito descontraído.    

Renata e Susana: história da TV

O Altas Horas também aproveita o aniversário da televisão brasileira, que no próximo dia 18 completa 70 anos, e chama para uma entrevista dupla as amigas Renata Sorrah e Susana Vieira. No programa, elas comentam sobre as famosas vilãs da dramaturgia nacional, entre elas Nazaré Tedesco, em Senhora do Destino, e Branca Letícia, em Por Amor, vividas por Renata e Susana, respectivamente.

Em especial sobre a primeira, as duas, que contracenaram juntas, guardam lembranças até hoje. “Foi uma vilã que eu amei fazer porque ela tinha humor. Ela era engraçada e se achava o máximo”, diz Renata sobre a antagonista, e ainda reflete: “Em toda dramaturgia, as vilãs são preciosas porque fazem a história andar. Fazer uma vilã é muito interessante”.

Susana Vieira, que inicialmente foi cotada para viver Nazaré, mas brilhou no papel da protagonista Maria do Carmo, elogia a amiga: “Eu nunca faria a Nazaré como a Renata fez”.   

Na televisão desde 1962, Susana também fala sobre o início do meio de comunicação no Brasil e a sua experiência pessoal: “A televisão tinha uma fama muito ruim, mas eu passei por cima de tudo isso. Hoje em dia eu sou uma senhora, avó e tenho um filho de quase 60 anos”.   

Mário Sérgio Cortella, Antonio Fagundes e as coincidências 

Contratempos na infância, paixão por histórias em quadrinhos e um encontro que poderia ter acontecido em uma famosa avenida na cidade de São Paulo. Graças à entrevista promovida por Serginho, o filósofo Mário Sergio Cortella e o ator Antonio Fagundes descobrem que o destino tentou promover esse encontro anos atrás.

“Assim que eu me mudei pra São Paulo, morei na Avenida Angélica. Você ia para uma escola na Avenida Higienópolis e eu para outra, na rua da Consolação. A gente deve ter tropeçado um no outro em algum momento”, recorda Cortella, citando bairros bem conhecidos da capital paulista.  

No programa, a dupla também descobre uma nova coincidência, envolvendo o apreço pela leitura e dificuldades na infância. Fagundes conta: “Aos 6, quase 7 anos de idade, eu tive mononucleose e essa doença exigia um repouso máximo. Como não tinha nada para fazer e naquela época não tinha televisão, minha mãe me dava gibis para ler”.

Já Cortella: “Parece que o Fagundes descreveu um pedaço da minha história, só que, no meu caso, eu tive hepatite, aos 6 anos de idade. Era preciso ficar de repouso também. Eu lia gibis e Os Maias, de Eça de Queiroz. Não entendi nada!”, brinca o filósofo.   

E mais

Para completar esta edição, Paulo Vieira realiza o sonho de encontrar Odair José, no quadro Nunca Te Vi, Sempre Te Amei, e Rogério Flausino e Wilson Sideral revivem clássicos de Cazuza. O Altas Horas vai ao ar aos sábados, depois do Zorra.  

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