Por ser um formato totalmente novo, a Ilha Record surpreendeu a todos com provas e com o fato que o eliminado não vai para a casa, mas sim, dá ordens que mudam o andamento do jogo na Vila. Até mesmo para os exploradores, isso foi algo que eles não esperavam. Porém, como deixar o clima de suspense para as próximas edições?
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Em entrevista para a colunista Marcia Piovesan da revista Tititi, o diretor de realities show, Rodrigo Carelli revelou que, para as próximas temporadas da Ilha Record, algumas modificações no formato para que os exploradores não saibam o que os espera após a eliminação. Afinal, o exílio já não será uma surpresa, pelo contrário, pode ser algo interessante para os participantes.
A colunista Márcia Piovesan questiona Rodrigo Carelli sobre como ele vai manter o mistério, caso haja mais temporadas: “A Ilha me chama atenção porque, tem o exílio e eles ficam ali, vazou recentemente, o Selfie postou os seis exilados né. isso te preocupa, essa questão do público e outros candidatos que estarão na segunda temporada, deles saberem o mecanismo dos exilados? Que eles têm esse poder de dominar algumas situações”.
O diretor do programa, que sempre tem uma carta na manga, revela que já está pensando em soluções: “Agora a gente vai ter que trabalhar com isso. Com o fato de saberem que existe o exílio, mas a gente vai ter coisas novas, vai ter novas surpresas, pra pegar eles no pulo de outro jeito”.
Carelli ainda diz que a intenção desde o início foi surpreender os fãs do formato, por isso, o exílio foi tão inovador. Mas, como já não é mais novidade, a dinâmica deverá ser modificada: “A ideia original de fazer o reality na ilha foi do nosso Vice-presidente, o Marcelo Silva. E uma coisa que ele pediu muito foi fazer uma coisa que não tem em nenhum reality, por isso que a gente veio com essa coisa do eliminado não sair, não ir embora. Isso é a coisa mais revolucionária”.
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