Preocupação com o consumo marca último episódio de série do Como Será?

Publicado em 13/07/2018

No terceiro e último episódio da série ‘ECOnsumo’, no ar este sábado, dia 14, no Como Será?, o repórter Rogério Coutinho explica o que é a cultura do consumo de valor. Ele conversa com pessoas que só consomem o necessário e quando uma cadeia está envolvida. Ou seja, levam em conta itens como: a não utilização de trabalho escravo e o compromisso com matérias-primas sustentáveis, por exemplo.

A reportagem também aborda os diferentes tipos de certificação existentes e traz depoimentos de especialistas em consumo consciente. No estúdio, Michelle Loreto recebe Alice Freitas. Ela é a diretora-executiva da Rede Asta, que apresenta uma plataforma desenvolvida para conectar artesãs de todo o Brasil a compradores. Valorizando assim o trabalho do pequeno produtor e o uso de materiais sustentáveis.

Em 15 de julho é o Dia Internacional do homem. No quadro ‘Hoje é dia de…’ em homenagem à data, Alexandre Henderson conversa com o cantor e escritor Leo Jaime sobre o homem do século XXI. Eles participam de uma dinâmica com a sexóloga Cristiane Sathler e quatro alunos que são desafiados a rever comportamentos machistas. Em outra reportagem, Alexandre entrevista a psicanalista Regina Navarro Lins. Ela fala sobre a influência familiar e da escola na formação dos jovens. Ele mostra como o Colégio Pedro II coloca em prática programas para ensinar as crianças o respeito à igualdade de gêneros.

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Ainda no Como Será?

As dificuldades de uma possível colonização de um novo planeta são o tema do episódio da semana do quadro ‘Expedição Nova Terra’. Renato Cunha explica por que seriam necessárias 10 mil pessoas para criar uma colônia sustentável de humanos. Como eles se alimentariam e se abrigariam em um planeta distante da Terra? O quadro mostra algumas soluções propostas por cientistas americanos para essas questões.

Em Natal, a série ‘O que você pode fazer hoje pelo amanhã’ mostra um laboratório da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Este, desenvolve equipamentos tecnológicos para a área de saúde. Entre eles, um aplicativo para celulares e uma bengala inteligente que facilitam a locomoção de deficientes visuais nas cidades. A inovação colabora com o ODS 11, que visa tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.

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