Toda vez que vai pagar a conta do serviço, no fim do mês, um dono de estabelecimento comercial com wi-fi gratuito se pergunta: ter ou não ter esse diferencial? Para responder a dúvida, o Pequenas Empresas Grandes Negócios deste domingo, dia 27, traz os dois lados da questão. Além de conhecer uma sorveteria que obteve sucesso ao disponibilizar o serviço, o programa conhece uma cafeteria que desistiu do wi-fi após uma série de problemas.
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Os empresários Paulo e Camila contam que, quando abriram as portas, o wi-fi gratuito ajudou a cafeteria a ganhar reconhecimento em São Paulo. A estratégia, contudo, não trouxe bons resultados para o negócio: quem entrava na cafeteria conectava à internet e ficava só no computador, de uma hora até o dia inteiro. Com o tempo, o espaço de 32 lugares se transformou em um escritório para muita gente e quem estava ali para de fato consumir acabava ficando em pé. Ao ‘PEGN’, eles mostram como cancelar a internet gratuita fez com que o negócio aumentasse a rotatividade de clientes.
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Já Ricardo, dono de uma sorveteria, conseguiu driblar a situação. Segundo ele, os usuários do wi-fi são convencidos a experimentar pelo menos um sorvete entre os mais de 100 sabores. Além disso, o cliente é levado a fazer propaganda da casa se quiser acessar a internet gratuitamente: para logar, é necessário fazer check-in nas redes sociais e mostrar que está no estabelecimento. De curtida em curtida, a sorveteria já recebe 4 mil clientes por mês, dos quais 60% utilizam wi-fi gratuito.
O ‘PEGN’ também mostra que postar fotos na era digital pode ser uma ótima estratégia para vendas. O empresário e mixologista João Paulo percebeu isso e passou a oferecer drinks inusitados, que chamam atenção nas redes sociais. Ao todo, cerca de 700 bebidas são vendidas em apenas um sábado, dia em que a fila dura até três horas no bar onde João Paulo trabalha.