Otávio Mesquita comemora um ano de Okay Pessoal no SBT

Publicado em 30/04/2015

Otávio Mesquita completou, no dia 28 de abril, um ano no ar com o Okay Pessoal, nas madrugadas do SBT. O apresentador comemora os bons resultados da atração que é vice-líder de audiência com picos de liderança. Em entrevista ao UOL ele comenta a atual fase.

“Estou num dos melhores momentos da minha vida profissional. Consegui atingir uma maturidade de reportagem, sempre mantive a minha vice-liderança e por seis vezes consegui passar a Globo.”

Feliz com o sucesso, ele celebra o fato de estar cumprindo seu objetivo de alavancar as madrugadas do SBT.

“O legal é que isso, de certa forma, incomodou a Globo, tanto é que ela está melhorando a qualidade dos seus filmes na madrugada e mudando as chamadas.”

Aos 55 anos de vida e 30 anos de carreira, Otávio Mesquita retornou ao SBT após ficar 13 anos na Band. Com uma proposta do departamento comercial da emissora, ele criou o programa Okay Pessoal, que vai ao ar após o Jornal do SBT.

“Fui para o SBT pela área comercial. Foi um dos poucos momentos que tive acesso ao Silvio desde o início, e nunca usei dessa amizade para avançar. Nunca pedi nada, nunca sugeri nada.”

A amizade e admiração por Silvio Santos deu origem a uma palestra protagonizada por Otávio Mesquita.

“A palestra tem o tema ‘A história de um menino que queria ser Silvio Santos’. Conto toda a minha trajetória, desde quando resolvi ser apresentador. Eu tinha 14 anos, em Guarulhos, e parei com amigos em uma loja de departamento para ver TV, quando vi o Silvio pensei: ‘Quero ser amigo dele’.”

Apesar de trabalhar no SBT, Otávio Mesquita afirma que se encontra raramente com Silvio Santos, e quando esse encontro acontece, geralmente é no salão do Jassa, onde ambos frequentam.

“A gente fala de tudo quando se encontra, mas pouco de TV. Ele é muito falante e divertido. Na Páscoa, dei um ovo diferenciado para ele, era sem açúcar. Ele me ligou e agradeceu dizendo: ‘Que ovo ruim, mas obrigado, só consegui comer um pedacinho’. Temos uma relação muito respeitosa. Nunca pedi emprego a ele”.

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