Orgulho e Paixão: Elisabeta descobre que Ema incentivou Darcy a pedi-la em casamento

Publicado em 26/04/2018

Elisabeta (Nathalia Dill) não gostará muito de saber quem deu a ideia para Darcy (Thiago Lacerda) pedi-la em casamento, em Orgulho e Paixão, na Globo. A mocinha vai ouvir uma conversa da amiga Ema (Agatha Moreira) com o galã e vai interromper imediatamente. Ela se sentirá praticamente enganada.

“E você agora faz o que Ema manda?!”, perguntará Elisabeta para Darcy. “Ela me deu um conselho. Que era também o meu desejo. Por isso ousei e tomei coragem de te pedir em casamento. Mas, depois de nossa conversa de ontem, queria entender com ela onde erramos tanto”.

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“De que se tratava essa conversa, Ema? Prefiro não confiar no que acho que entendi, mas no que você tem pra me dizer”, perguntará a protagonista. “É exatamente o que você ouviu, Elisa. Fui atrás de Darcy e o convenci a pedir sua mão em casamento. Mas foi para o seu bem!”.

“Não posso acreditar. Você também? Que jeito torto é esse de vocês quererem o meu bem?”. “Vou deixar vocês duas. Diferente de meu compromisso com Elisabeta, que a cada encontro nosso fica claro não ter mais conserto, talvez a amizade de vocês tenha algum futuro”, dirá Darcy.

“Eu tinha acabado de ser rejeitada por Jorge. Foi tudo muito frustrante e triste. E sabe por quê? Porque perdi o compasso da nossa história. Isso me causou um vazio tão grande, você não imagina, minha amiga. Não queria que você passasse pelo mesmo. Então, me antecipei, resolvi agir por você, que estava tão fascinada por outras coisas…”.

“Outras coisas que não te encantam? E por isso você não entende e até faz questão de ignorar?”. “Admito que não entendo mesmo”, dirá Ema. “Pois eu também não entendo esse seu desvario pelo casamento! E também usaria de outros modos a sua riqueza e influência, que tantas vezes achei jogada fora com bobagens. Mas nunca reprimi seus gostos ou agi pelas suas costas para te fazer mudar de rumo”.

“Eu só intercedi em nome do amor, Elisa. Minha intenção era ajudar você e Darcy a se encontrarem em meio à cegueira que tantas vezes acomete os casais”. “E você, Ema? Que visão privilegiada é essa que você acha que tem sobre a vida das outras pessoas? Por que da sua vida…”, concluirá Elisabeta.

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