O Tempo Não Para: Samuca confrontará o pai: “Você é um monstro”

Publicado em 24/12/2018

Nos próximos capítulos de O Tempo Não Para, Samuca (Nicolas Prattes) irá até a pensão de Coronela (Solange Couto), confrontar Livaldo (Nelson Freitas), em relação a bala de festim que foi colocada na arma de Dom Sabino (Edson Celulari).“Samuca… Eu não sabia”, dirá Livaldo ao ver o filho. Mas Samuel o cortará. “Eu não quero escutar, Livaldo… Eu quero falar… Você sabia que a bala do Dom Sabino era de festim?”, dirá Samuca logo depois, se referindo ao duelo.

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“Juro que não… Eu tava morrendo de medo de levar um tiro!”, acrescentará Livaldo, sendo sincero pela primeira vez na vida. “Eu não acredito em você”, acrescentará Samuel. Livaldo relatará ao filho, que ele não é um assassino. “Eu posso ser um malandro, Samuca… um zero à esquerda, o pior pai do mundo… mas não sou um assassino”, concluirá Livaldo, com emoção na fala. “Você tava mancomunado com o Lúcio desde o início… Foi ele que descobriu onde você tava escondido…”, acrescentará Samuel, já de saída. “Só isso?”, acrescentará Livaldo.

Papo entre pai e filho

Samuca relatará ao pai, que a bala em sua arma quase matou o amor de sua vida, Marocas. “Eu não tenho mais nada pra falar com você. Só queria que você dissesse que não tem nada a ver com a armação que quase matou a minha mulher, olhando no meu olho”, acrescentará Samuca.

“Samuca, meu filho”, dirá Livaldo, mas Samuel o cortará em seguida. “Não me chama de filho… Eu tenho vergonha… Por onde você anda… deixa um rastro de maldade… tudo que você toca, apodrece. Você voltou pra quê? Pra semear a discórdia… pra se vingar da minha mãe… a mulher que criou o seu filho… Você voltou por cobiça… pra roubar a empresa que eu construí com a ajuda da Carmen. Eu queria achar que você é um fraco, um jogador, um viciado… mas você é mais do que isso. Você é um monstro”, concluirá Samuca, já de saída.

O Tempo Não Para é uma novela escrita por Mario Teixeira, com colaboração de Bíbi Da Pieve, Marcos Lazarini e Tarcísio Lara Puiati, com direção artística de Leonardo Nogueira e direção geral de Marcelo Travesso e Adriano Melo.

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