Nos próximos capítulos de O Tempo Não Para, Livaldo (Nelson Freitas) tentará se reaproximar de seu filho, Samuel (Nicolas Prattes), e de sua ex-companheira, Carmen (Christiane Torloni). “Ontem eu não tive tempo de olhar direito, tava meio tenso com tudo que aconteceu… Agora eu vejo que a empresa é a sua cara, filho: moderna e arrojada, além de linda”, afirmará Livaldo, bajulando o filho, filho esse, que ele o abandou no passado.
Veja também:
“Valeu, mas eu não construí tudo isso sozinho”, dirá Samuel, se referindo a Carmen, que o ajudou na fundação da Samvita. “Eu sei muito bem quem sempre teve do seu lado”, pontuará o malandro, com o plano na cabeça de destruir o filho.
Veja também: “Ela apoiou”, revela Milhem Cortaz sobre aval da esposa para usar calcinhas em casa
Reconquistando Carmen
Samuca apresentará o seu pai, aos funcionários da Samvita. “Pessoal, esse é o Livaldo”, sentenciará o jovem. “Também conhecido como o pai do Samuca, que voltou das catacumbas para corrigir um erro do passado”, acrescentará Livaldo, já se achando o dono do pedaço. “Uau, ele é bem direto!”, concluirá Nat, se referindo ao jeito expansivo de Livaldo.
O malandro revelará que Samuca é o seu orgulho. “O Samuca é o cara, sempre foi… Puxou o pai, só que com mais cabeça… Quando ele tinha um ano, eu pensava: esse menino vai construir um império!Com dois anos, já fazia a própria comida e falava três idiomas”, pontuará o pai problema de Samuca. Mas Samuel não deixará barato.
“Você me abandonou quando eu tinha dez meses”, dirá Samuel, mas Livaldo se esquivará do questionamento do filho. Livaldo, que não é bobo nem nada, tentará reconquistar Carmen, seu amor do passado. “Pessoal, a mulher que gerou essa cara incrível tá ali, ó… Eu fui só um mero acidente… Uma salva de palmas pra dona Carmen Tercena!”, concluirá Livaldo, deixando Carmen sem jeito. Mas todos aplaudirão a co-fundadora da Samvita. Dom Sabino (Edson Celulari) não gostará nadinha dessa reaproximação de Livaldo e Carmen.
O Tempo Não Para é uma novela escrita por Mario Teixeira, com colaboração de Bíbi Da Pieve, Marcos Lazarini e Tarcísio Lara Puiati, com direção artística de Leonardo Nogueira e direção geral de Marcelo Travesso e Adriano Melo.