O Tempo Não Para: Dona Agustina fica triste com o casamento de Marocas e Emílio: “Que Deus ilumine o coração de minha filha”

Publicado em 21/10/2018

Nos próximos capítulos de O Tempo Não Para, Dona Agustina (Rosi Campos) irá revelar para ao padre Luís, de que está insatisfeita com o casamento de sua filha Marocas (Juliana Paiva) com o bacharel, Emílio (João Baldasserini). “O noivo exigiu uma cerimônia luxuosa, cheia de opulência… Eu temo não ficar à altura do que ele deseja, dona Agustina. A senhora está com o pensamento distante… Não está feliz com os preparativos?”, questionará o religioso. Dona Agustina pedirá ajuda aos deuses. “Eu quero me confessar, Padre”, dirá a matriarca da família Sabino Machado. O sacerdote acatará o pedido da senhora do século retrasado.

Veja também: Betina se aliará mais uma vez a Emílio para destruir Marocas, em O Tempo Não Para, na Globo

Dona Agustina revelará para o religioso, que sua filha não está feliz e que isso a deixa muito chateada. “Dom Sabino e eu nos vimos apenas uma vez antes do casamento, através de uma gelosia… Mas eu nunca questionei, era o natural, o costume… Estivesse eu em 1886, estaria feliz com o casamento de Marocas, pelo bom partido que o bacharel é… Mas hoje, depois de tudo o que vivi neste século, ver a minha filha prestes a fazer algo que claramente não quer, me deixa deveras angustiada”, relatará Agustina, com tristeza no olhar.

Ainda nesta cena de O Tempo Não Para

“Dona Agustina, nós temos a ilusão de que podemos controlar tudo o que acontece a quem amamos… Não podemos… Marocas é ajuizada e sensata… Saberá trilhar seu próprio caminho”, responderá o padre. “E as minhas penitências, quais são?”, perguntará Agustina. Mas padre Luís dirá para Agustina, de que ela não tem penitência nenhuma a pagar. Entretanto, ela pedirá para o religioso orar por sua primogênita. “Então, reze comigo, Padre. Que Deus ilumine o coração de minha filha”, finalizará Agustina, com angústia na fala.

O Tempo Não Para é uma novela escrita por Mario Teixeira, com colaboração de Bíbi Da Pieve, Marcos Lazarini e Tarcísio Lara Puiati, com direção artística de Leonardo Nogueira e direção geral de Marcelo Travesso e Adriano Melo.

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