O Tempo Não Para: Conheça Samuca, o criador da SamVita

Publicado em 20/06/2018

Em O Tempo Não Para, a holding SamVita é uma referência mundial em sustentabilidade. Uma “empresa verde” que preza pelo bem-estar do meio ambiente e da sociedade. O investimento nos funcionários e o comprometimento com a comunidade local são os grandes pilares da instituição. Iniciativas tão conscientes só poderiam ser idealizadas por alguém visionário, humanista e engajado em causas sociais como Samuca (Nicolas Prattes). Ele nasceu e cresceu na Freguesia do Ó, na cidade de São Paulo, e nunca abandonou suas raízes. Pelo contrário, mora no bairro e ergueu a SamVita ali. Além disso, montou a Fundação Vita, que trabalha com reciclagem.

Betina (Cleo) em O Tempo Não Para
Betina Cleo em O Tempo Não Para Divulgação

Sua curiosidade e inteligência intuitiva o transformaram em um dos maiores e mais jovens empresários do país. O primeiro passo para sua carreira ascendente foi a descoberta do adubo Vitae, que revolucionou o plantio e as formas de produção agrícola. Logo depois ergueu a holding SamVita e a Fundação Vita. A realização desse sonho só foi possível com a parceria de duas mulheres: sua mãe, Carmen (Christiane Torloni), e sua noiva, Betina (Cleo).

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Samuca (Nicolas Prattes) e Carmen (Christiane Torloni) em O Tempo Não Para
Samuca Nicolas Prattes e Carmen Christiane Torloni em O Tempo Não Para

Mãe e filho

Carmen é uma mulher independente, inteligente e cheia de energia que criou sozinha o filho desde que o marido a abandonou. Vendeu o antigo carro da família para ajudar Samuca a desenvolver o adubo e se tornou a segunda sócia da SamVita. Betina, a terceira sócia do empreendimento, é bonita, forte e determinada, mas não consegue imaginar sua vida sem Samuca. Sempre coloca a razão acima da emoção, menos quando se trata do noivo. Ela será capaz de tudo para não perdê-lo, por mais que o relacionamento já esteja desgastado há algum tempo.

Samuca é filho único, mas sempre contou com a presença e lealdade de um irmão de consideração, Elmo (Felipe Simas). O rapaz é um pouco acomodado e mora de favor há anos na cobertura do empresário. Sempre apoiado por Samuca, já se aventurou profissionalmente em diversas áreas, mas nunca teve êxito. Apesar disso, tem um coração de ouro e boas intenções.

Elmo (Felipe Simas) em O Tempo Não Para
Elmo Felipe Simas em O Tempo Não Para Divulgação TV Globo

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O que mais Samuca sabe fazer é lidar com o ser humano. Dono de uma empatia inigualável, ele é capaz de se doar ao próximo. Essa será uma das principais qualidades que o fará se aproximar dos “congelados”, sobretudo de Marocas (Juliana Paiva), para ajudá-los no século XXI.

O Tempo Não Para, próxima novela das sete, acompanha a história de uma família congelada, em 1886, que desperta nos dias de hoje e precisa lidar com os choques temporais. De Mario Teixeira, com direção artística de Leonardo Nogueira, a novela tem previsão de estreia para julho. A obra conta com colaboração de Bíbi Da Pieve e Tarcísio Lara Puiati, e direção-geral de Marcelo Travesso e Adriano Melo.

Saiba mais sobre O Tempo Não Para

Os anos de avanços e descobertas que moldaram costumes, hábitos e linguagens da sociedade contemporânea e que vão gerar um choque imensurável em uma abastada família do século XIX que desperta no século XXI. Por 132 anos, os Sabino Machado e seus agregados ficaram congelados, dentro de um bloco de gelo, enquanto a vida lá fora passava. Agora, vão despertar em uma São Paulo pulsante e turbulenta e se deparar com a sociedade em pleno 2018.

Estamos em 1886 e a família Sabino Machado, moradora de São Paulo e detentora de extensas terras para exploração de ouro e minério e investimentos em telefonia, embarca num navio a caminho da Europa. A viagem tem um desvio de rota para uma breve visita à Patagônia. É justamente aí que o Albatroz se choca com um iceberg.

O navio naufraga e devido à baixa temperatura da água grande parte dos passageiros acaba congelando. Um imenso bloco de gelo se aproxima da praia de Santos, em São Paulo, 132 anos depois. Samuca, empresário engajado em causas sociais, está surfando e é o primeiro a avistar aquele monumento.

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