Expectativas

O que pode ou não pode ter no No Limite, de acordo com a Tribo Carcará

Participantes dizem que querem muito espírito de equipe e garra

Publicado em 11/05/2021

Após a Tribo Calango revelar o que esperam que aconteça no No Limite, que estreia na terça-feira (11) após a novela Império, a Tribo Carcará conta o que eles também querem e suas expectativas para o jogo. Além de muitas provas e emoção, os participantes dizem.

Ariadna Arantes preza pela verdade: “Se eu sentir alguma coisa, falta de respeito, tentarem me diminuir, tentarem me deixar de lado, aí o bicho pega”, mas que pode: “Me pedir coisas, conversar, pedir ajuda. Faz parte do jogo. Nunca vou deixar de vivenciar aquilo junto” e Gui Napolitano diz que: “Muita fé e muita entrega”, mas que não pode: “Fome e desânimo”.

Elana Valenaria também não quer saber de falta de comida: “Faltar comida, pelo amor de Deus”, mas que “Não [pode] faltar garra”. Íris Stefanelli é mais positiva e diz: “Sou muito alegre e divertida. Vou acordar feliz, agradecendo a Deus pelo sol, pelo mar… Pela água eu não sei, porque vou ter que batalhar por ela”.

Lucas Chumbo quer saber de espírito de equipe: “Olhar um pelo outro, cuidar do time” e “Descartar alguém do time, brigar. Existe conversa, diálogo, não existe briga” é proibido. Viegas é mais livre: Não consigo enxergar algo que não possa e possaQuero definir muito bem na minha cabeça e entender a minha estratégia, quando eu estou ali pela equipe e o individual”.

Marcelo Zulu aposta em seguir seu coração e ser verdadeiro: “Ajudar o outro, ficar neutro em certas situações, cometer erros, mas para um bem maior. Não pode ser desleal”. E Paula Amorim finaliza: “Se jogar, se dedicar ao máximo. Saber que vai estar no extremo mesmo e não ter frescura” e não dá para “Você desistir, tem que estar ali de corpo e alma”.

A cobertura completa de No Limite você confere no Observatório da TV e em nosso canal no Youtube

© 2024 Observatório da TV | Powered by Grupo Observatório
Site parceiro UOL
Publicidade