Maalate (Lidi Lisboa) entrou em Gênesis como a filha de Ismael (Anselmo Vasconcelos), prometendo vingança contra Isaque (Henrique Pagnoncelli), irmão de seu pai e segundo filho de Abraão (Zé Carlos Machado).
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A ardilosa egípcia logo se tornou esposa do primo, Esaú (Cirillo Luna), e teve um filho com ele. Em meio a tantos conflitos, alimentou no garoto um ódio pelo pai.
O irmão de Jacó (Miguel Coelho), porém, arrumou uma quarta esposa e deixou Maalate de lado. No fim, não aconteceu vingança nenhuma e a personagem ficou sem desfecho.
O problema foi notado por alguns telespectadores, que questionaram a ausência da figura vivida por Lidi Lisboa na trama. No capítulo em que selou a paz com Jacó, Esaú decidiu se mudar para outra região, levando toda a sua família. Já Isaque e Rebeca (Martha Mellinger) faleceram.
Em meio à caravana de Esaú, Maalate não apareceu. Algumas pessoas disseram que ela o acompanhou na viagem, assim como seu filho. Mas os autores de Gênesis não deixaram claro qual foi o fim da vilã.
“Perguntar não ofende: que fim Maalate levou?”, postou um usuário do Twitter. Outra internauta divulgou uma teoria: Maalate fugiu com o amante, Akia (Augusto Zachi), e teve com ele uma filha, que será a esposa de Potifar (Val Perré), personagem da fase posterior, José.
O mais impressionante é que a vilã poderia render muito na trama. Mas não se viu nem sinal da sua prometida vingança. Tampouco Esaú descobriu que sua esposa tinha um caso com seu melhor amigo.
A nova fase de Gênesis pode responder esse questionamento com menções à Maalate e o filho, mas é pouco provável. O fato é semelhante ao destino de Ló (Emílio Orciollo Neto) e suas filhas, na fase Abraão, que sumiram sem maiores explicações.
E não para por aí: além de Maalate, muita gente se pergunta qual foi o destino de Débora/Fofona (Bárbara Bruno), Ávila (Júlia Guerra) e Nanum (Bernardo Dugin), que estavam no núcleo cômico da trama.
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