Entrevista

No #Provoca, da TV Cultura, Samuel Rosa abre o jogo sobre o fim do Skank: “O medo não me paralisa”

Política, família e futebol também entram como temas do bate papo

Publicado em 20/11/2020

#Provoca desta terça-feira (24), na TV Cultura, recebe o músico Samuel Rosa. Na edição, o artista fala sobre política, democracia, sua relação com o medo, o fim da banda Skank, relacionamento familiar, futebol, seu time do coração – Cruzeiro – e outros assuntos.

Sob o comando de Marcelo Tas, o programa vai ao ar a partir das 22h15. Quando questionado quanto ao medo do fim do Skank, anunciado pela banda ainda em 2019, o músico afirma que precisa correr riscos, e quem corre riscos tem medo.

Samuel Rosa diz que “o medo só é problemático quando paralisa“. E completa que é normal senti-lo. “Eu vou conversando com ele, vamos juntos, [o medo] não me paralisa“, completa.

Na edição, ao falar de política, ele diz que esperava que o povo brasileiro tivesse aprendido com as vivências do período de ditadura e não que um governo com o perfil do atual poderia emergir. Além disso, responde a Marcelo Tas, em tom de brincadeira, que se tivesse que escolher entre um Brasil sem corrupção ou o Cruzeiro Campeão Mundial, escolheria um Brasil sem corrupção.

Ele ainda acrescenta dizendo que “mais do que um país sem corrupção, uma bela democracia“. Samuel Rosa também diz que a sua carreira musical tem grande influência da mãe, que mesmo sem saber cantar, cantava Simonal o dia todo em casa.

De um cenário recheado de músicas, festas e roda de violão, o músico conta que aprendeu a tocar com seu tio, irmão mais novo da mãe. E quanto ao futebol, ele afirma que sempre viu o time de futebol como diretoria: “bons dirigentes geralmente resultam em bons times“. E acrescenta dizendo que quando o cenário é ruim, “não há como tirar a culpa dos jogadores, né?“.

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