
Ao que tudo indica, o canal Viva acertou novamente com a escolha do título da sua reprise da faixa das 23 horas. Depois dos sucessos de O Cravo e a Rosa e O Clone, a reapresentação de Mulheres Apaixonadas também tem registrado resultados muito interessantes.
Veja também:
- Com medo de encarar reviravolta, Padre Pedro toma decisão drástica sobre Estela: "Não se fala mais nisso"
- Caetano é desmascarado? Motorista se dá bem e tem final surreal em Mulheres Apaixonadas
- Em Mulheres Apaixonadas, César faz revelação sobre vida amorosa e pega Luciana de surpresa: "Pela terceira vez"
Segundo Patrícia Kogut, de O Globo, a trama de Manoel Carlos apresenta o melhor desempenho entre todas as novelas que foram ao ar no horário nobre desde 2010. Com Mulheres Apaixonadas, o Viva chegou à liderança dentre os canais pagos nas duas primeiras semanas de exibição.
Com isso, Mulheres Apaixonadas bate o recorde de O Cravo e a Rosa, apresentando um crescimento de audiência de 37% na faixa entre 23h e meia-noite. Vale lembrar que, em sua exibição original na Globo, em 2003, Mulheres Apaixonadas foi ganhando cada vez mais fôlego em seu desenrolar. Ou seja, ela ainda pode crescer mais em sua reprise no Viva.
Exibida em 2003, Mulheres Apaixonadas conta a história de várias mulheres e suas paixões. A novela acompanha a vida de Helena (Christiane Torloni), uma mulher cansada de seu casamento; da ciumenta Heloísa (Giulia Gam); da alcoólatra Santana (Vera Holtz); da professora Raquel (Helena Ranaldi), que se apaixona por um aluno e sofre com um marido violento; entre muitas outras.
Dirigida por Ricardo Waddington, a novela chamou a atenção do público e mexeu com o país, propondo várias campanhas sociais bem-sucedidas. A trama denunciou a violência das grandes cidades, a violência contra a mulher, maus-tratos a idosos, dentre tantos outros temas importantes.