No ar como Gigante na edição especial de Fina Estampa, na TV Globo, e como Ligeirinho, na reprise de O Clone, no Canal Viva, Eri Johnson falou, em entrevista ao jornalista Naian Lucas do Na Telinha, sobre as duas novelas em cartaz e relembrou sua experiência na época das gravações.
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Em relação à trama de Aguinaldo Silva, o ator contou que chegou a reclamar da falta de espaço ao personagem na ocasião, mas afirmou ter se arrependido.
“Humildemente falando, eu reconheço que deveria ter reclamado menos. Deveria ter feito tanta coisa diferente, mas a vida é assim”, comentou o artista, que opinou que, na história, o jogador de vôlei acabou ficando perdido.
“Minha reclamação foi de querer mais, sempre querer mais. Acho que o personagem poderia ter sido mais aproveitado”, disse o intérprete, que durante o bate-papo falou também sobre a experiência que teve com o folhetim de Glória Perez no ar atualmente na TV a cabo.
“Fazer novela com a Glória foi muito prazeroso, muito gostoso porque em determinados momentos parecia que eu já sabia o que viria nos próximos capítulos, nos próximos blocos”, afirmou Eri, que trabalhou também com a autora em Barriga de Aluguel, De Corpo e Alma, Explode Coração, Pecado Capital e América.
Na história de Jade (Giovanna Antonelli) e Lucas (Murilo Benício), ele dá vida a um malandro, funcionário do ferro-velho de São Cristóvão.