
O ator Rainer Cadete, de 35 anos, falou sobre o seu papel como o italiano trambiqueiro Luigi na novela Terra e Paixão, atualmente exibida no horário das 21h00 da TV Globo. Em entrevista ao site da jornalista Heloisa Tolipan, o artista defendeu a importância do seu personagem ao mostrar o risco de se relacionar com uma pessoa no qual se conheceu através da internet e enalteceu a sua parceria em cena com a comediante Tatá Werneck.
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“O Walcyr consegue trazer assuntos complexos para o debate. Com o humor capaz de conduzir o telespectador à uma reflexão. Por meio do meu personagem, alertamos sobre os riscos de se relacionar com uma pessoa através das redes sociais sem conhecer de fato quem está do outro e quais são as suas intenções. Depois, com o envolvimento dele com a Petra, vemos essa personagem viciada em remédios e que tem um processo de compulsão muito sério. Não sei qual será o futuro dessa relação, mas é uma honra trabalhar com uma atriz tão talentosa e brilhante como a Débora Ozório. E, além de entreter, estimular debates”, analisou o artista.
Rainer Cadete também diz estar totalmente mergulhado no universo italiano de Luigi e ressaltou o seu bom momento profissional ao interpretar personagens totalmente diferentes criados por Walcyr Carrasco. “Estou completamente mergulhado no universo do Luigi. Ele é o tipo de personagem que amo fazer, que me desafia a conhecer um universo diferente do meu. Acho essa parte da profissão mágica: olhar o mundo com outras lentes, ser um ator camaleônico”, contou ele.
Já sobre a sua parceria com Tatá Werneck na trama do principal horário da TV Globo, o artista destaca que vem se divertindo em cena e nos bastidores ao lado da apresentadora do Lady Night.
“Ela é uma das pessoas mais engraçadas do mundo e o dia-a-dia no set tem sido mágico. Eu e Tatá já tínhamos feito uma novela juntos, ‘Amor à Vida’ (também de Walcyr Carrasco). Mas, agora, pude conhecê-la melhor e ver como tem uma alma gigante, é uma pessoa iluminada e muito comprometida com o trabalho. Tatá, assim como eu, gosta de deixar o ofício mais complexo e cheio de camadas. Por isso, nosso humor é muito meticulosamente estudado e ensaiado antes”, completou Rainer Cadete.