Legalização da maconha é tema do Profissão Repórter desta quarta-feira

Publicado em 05/07/2017

A Cannabis, popularmente conhecida como maconha, serve de modelo de debate no mundo inteiro. Sua proibição ou legalização são objetos de controvérsias, pesquisas e ativismo, que envolvem questões como saúde, economia e sociedade. No Brasil, não é diferente: a droga ilícita permanece como o psicotrópico mais consumido do país. Para investigar a polêmica acerca do uso e da legalização da maconha, o ‘Profissão Repórter’ desta quarta-feira, dia 4, conhece e entrevista pessoas com diferentes realidades sobre o assunto.

Algumas delas são os integrantes da LEAP (Agentes da Lei Contra a Proibição). O repórter Guilherme Belarmino conhece a associação, formada por delegados, polícias, juízes e carcereiros que defendem a eliminação da política de proibição das drogas e a introdução de uma política alternativa de controle e regulação das drogas.

Na Paraíba, o repórter Estevan Muniz conheceu o primeiro cultivo de maconha com aprovação da Justiça. A planta, cultivada para fins medicinais, é utilizada para o preparo do óleo a base de canabidiol e serve para controlar convulsões. A reportagem explica como a ABRACE (Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança) está fazendo testes com o THC, substância da maconha com o efeito psicotrópico, e conversa com pessoas com o Mal de Parkinson que procuram a associação para tomar o extrato.

O ‘Profissão Repórter’ destaca, ainda, a situação do Uruguai, que liberou a maconha esta semana para a venda nas farmácias. Ao todo, foram quatro anos de implantação dos processos de cultivo e distribuição desde a aprovação da lei que permitiu o uso recreativo da droga. O repórter Estevan Muniz esteve em Montevidéu e mostra que a etapa de venda encontra resistência dos donos de farmácia e de parte da população.

O ‘Profissão Repórter’ vai ao ar às quartas-feiras, depois do futebol.

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