De todos os participantes do No Limite, Íris foi a única a passar pela experiência de estar nas duas equipes: a Tribo Carcará e Calango. Apesar de ter ficado pouco tempo na segunda, ela conseguiu notar algumas particularidades entre elas e contou em entrevista.
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“A Carcará é muito séria. A tribo toda é muito ligada em esportes, alguns são profissionais, todos muito focados. Eles só foram se soltar com mais de uma semana de convivência, depois de perdermos o luau. Mas eles são bons em tudo: em mira, em força. Nunca vi nada igual”, diz Íris, se derretendo em elogios à equipe que a acolheu nos primeiros episódios.
Por outro lado, ela conta que a Tribo Calango tinha um perfil totalmente diferente: “Já na tribo Calango era diferente, eles dançavam, cantavam, eram mais descontraídos. A alegria da Calango, o charme. Mesmo perdendo, eles levantavam brincando, o Kaysar agitava e todo mundo ria, não brigavam uns com os outros”.
A ex-participante ainda revelou que ficou triste e se sentiu subestimada por ter sido enviada para a outra tribo. Por isso, contou todos os pontos fracos dos seus ex-companheiros: “No começo sim, mas acho que era culpa minha porque logo no início, na prova da duna, eu fiquei muito insegura. Eu achei que eu ia passar vergonha e não deveria ter mostrado isso para eles. Eu estava chateada por ter sido votada e acabei contando tudo. Eu queria ter ficado na Carcará. Mas respeito, jogo é isso mesmo”.
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