Inês (Carol Macedo) percebe que foi injusta com Carlos (Danilo Mesquita) depois que ele morreu, em Éramos Seis. Enquanto namoravam, ela o pressionava para que lhe dedicasse mais tempo, em detrimento de sua própria família. Para a enfermeira, ele não deveria assumir o papel de homem da casa.
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Ela acreditava que era muita responsabilidade para ele e não queria que isso respingasse no relacionamento deles. “Tantas vezes briguei com Carlos por causa da família dele. Mas hoje, vendo a tristeza de dona Lola… Me arrependi tanto, pai”, admite.
Mas Afonso trata de consolá-la: “Inês… não fazemos nada em vida pensando que a morte pode chegar. Ainda bem. Então, não tem nada do que se arrepender”. Ela reage dizendo que só pode se arrepender o que não viveu.
“Carlos achava bonita minha profissão. Quando éramos pequenos, dizia que um dia iríamos trabalhar juntos, cuidar de muita gente. Preciso seguir em frente, por ele também”, conclui Inês, buscando coragem.
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