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Globoplay lança nova série sobre dependência química

A arte imita a vida e assim como na série muitas pessoas sofrem com essa doença crônica

Publicado em 10/05/2021

A série Onde está meu coração conta a história de Amanda, uma jovem médica, amorosa e doce que se envolve com o crack. Vinda de uma família de classe média alta, a trama revela que a dependência química não é uma questão de cunho sociocultural, e que muito mais do que uma falha de caráter ou um defeito moral, a dependência química é uma doença que assola cerca de 27 milhões de pessoas em todo o mundo.

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Essa doença é biopsicossocial, progressiva, incurável, fatal, multifatorial. Assim como na série, a dependência química, sobretudo do crack, não é uma doença exclusiva de pessoas com baixo nível cultural e renda. Amanda tinha uma família excelente, um bom casamento, realização profissional, financeira. A dependência química não escolhe cor, classe social ou nível de cultura. 

A série se passa em Santos e em são Paulo. Durante a trama, Amanda é submetida a internação voluntária e internação involuntária para receber tratamento para dependência química, em clínica de recuperação em são Paulo. A trama ainda mostra a dor vivenciada pelo pai de Amanda, Davi, personagem de Fabio Assunção. A abordagem sobre o tema tão complexo e doloroso traz a tona o debate sobre essa doença obscura.

Somente com o diálogo, o debate, é de fato possível quebrar esse tabu, e falar abertamente sobre essa doença que assola tantas famílias em todo o mundo. O recomeço e as recaídas também são abordados, junto com as questões psicoemocionais que antecedem o uso dessas substâncias.

A codependência familiar, ao qual pouca gente conhece também é muito explorada. Temas como a super proteção e o amor que transcende qualquer crise são o ápice da história. A arte imita a vida, e assim como em Onde está meu coração, Fabio Assunção também sofreu com essa doença crônica que é a dependência química.

Fabio já foi submetido a diversos tratamentos para a dependência química, seja de forma ambulatorial ou através de clínica de recuperação em SP, clínica de recuperação no RJ e tratamentos alternativos, como a ibogaina por exemplo.

O meio artístico está recheado de pessoas que passam ou já passaram pela fase crítica da dependência química. Artistas como o cantor Dinho Ouro Preto, o comentarista esportivo e ex atleta Walter Casagrande, o ator Fábio Assunção, a atriz Vera Fischer são só alguns exemplos de artistas que sofreram com a dependência química. 

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Nando Reis, já passou por uma internação para dependentes químicos em clínica de recuperação. Muitos outros nomes da cena brasileira já sofreram ou sofrem com a dependência de álcool e drogas. Ana Cañas, Barbara Borges, Felipe Camargo, Rita Lee, entre outros já falaram abertamente sobre a dependência química.

No cenário internacional, a lista é ainda mais ampla. Demi Lovato, Lindsay Lohan, Drew Barrymore, Fergie, Elton John, Ben Affleck, Michael Douglas, Angelina Jolie, Charlie Sheen, Eminem, Fiona Apple e tantos outros nomes sofrem ou já sofreram com a doença.

Para conhecer mais afundo sobre os tratamentos disponíveis bem como as melhores clínicas de recuperação em são Paulo ou em todo o Brasil, é possível através de sites como o da capital remoções. O debate sobre a doença, suas mazelas e a construção do caminho da recuperação são fundamentais para informar a sociedade sobre as alternativas e obter sucesso. O amor e a instrução continuam sendo as melhores ferramentas de combate a dependência química.

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