A TV Globo e a GloboNews exibiram diferentes versões do vídeo da reunião ministerial de Jair Bolsonaro, divulgado na última sexta-feira (22) pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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Enquanto o canal pago mostrou o conteúdo na íntegra, com direito a palavrões e termos chulos, os telejornais da emissora aberta censuraram termos disparados pelo Presidente, como “foder”.
A gravação integra o inquérito que apura interferências de Bolsonaro na Polícia Federal, principal razão pela qual o ex-ministro da Justiça e Segurança, Sérgio Moro, deixou o governo.
O vídeo serve como prova para o trecho em que advogados de Sergio Moro acusam o chefe do Executivo de ameaçar intervir no comando da Polícia Federal no Rio de Janeiro com a suposta intenção de proteger investigações sobre os filhos.
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