Globo Repórter explora as diferentes faces da solidão nesta sexta

Publicado em 19/09/2018

Nas palavras do poeta, “é impossível ser feliz sozinho”. Mas há quem discorde e leve uma vida solitária por opção. As diferentes perspectivas deste tema são discutidas no Globo Repórter desta sexta-feira, dia 21. São histórias como a do homem que escolheu se isolar em uma ilha deserta, e a do compositor que, para criar, tem a solidão como aliada.

O programa mostra também o lado menos tranquilo da solidão que, em alguns casos, é considerada um problema de saúde pública: de acordo com pesquisas, causa efeitos equivalentes a fumar 15 cigarros por dia e pode ser tão grave quanto a obesidade. O Reino Unido, por exemplo, criou o Ministério da Solidão, que realiza pesquisas sobre o tema e incentiva a integração entre as pessoas.

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Em Londres, o repórter Pedro Vedova conhece um grupo de pessoas com mais de 50 anos que, para diminuir a solidão, vive em co-houses, as casas compartilhadas. Como hoje o limite entre o real e o virtual está cada vez menos delimitado, o conceito de presença tem se tornado ainda mais relativo.

Não é incomum pessoas cercadas por uma rede virtual de amigos se sentirem sozinhas. Outra manifestação recorrente da solidão é a Síndrome do Ninho Vazio, quando os pais passam a encarar a vida depois que os filhos saem de casa. Mãe de três, Cida teve que reinventar sua vida ao passar por essa fase. O Globo Repórter vai ao ar na noite de sexta-feira, dia 21, depois da novela Segundo Sol.

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