especial

Globo Repórter destaca o esporte, a música e os auditórios dos 70 anos da TV brasileira

Galvão Bueno, Fausto Silva e Roberto Carlos participam da atração

Publicado em 24/09/2020

Nesta sexta-feira (25), o Globo Repórter exibe a segunda parte do especial sobre os 70 anos da televisão brasileira. O programa apresentado por Sandra Annenberg e Gloria Maria destaca a importância do esporte, da música e dos programas de auditório na programação.

O locutor Galvão Bueno, que também completou 70 anos em 2020, brinca com o fato de ter nascido no mesmo ano que a TV brasileira. “Essa coisa de sangue de televisão corre nas minhas veias”, diz Galvão, que é filho de uma atriz.

“O Galvão é a voz da emoção e a imagem do esporte televisivo no Brasil. Neste ano, ele e a TV brasileira completam 70 anos, e suas existências se misturam às nossas. Não existiria esporte sem TV, nem TV sem esporte”, diz Sandra Annenberg, que entrevistou o narrador.

Outro personagem que ajudou a escrever a história da televisão no Brasil é o apresentador Fausto Silva. “O programa de auditório é uma das atrações mais antigas da televisão no mundo, um lugar onde tem calor humano na televisão”, diz Faustão em entrevista a Edney Silvestre.

“O Faustão é um desses fenômenos que acontecem raramente, capaz de entreter todo tipo de público durante horas, como ele vem fazendo há décadas, sempre se reinventando. Tudo ao vivo. Fazer televisão ao vivo não é para qualquer um”, diz Edney.

Dos festivais da canção dos anos 1960 aos realities atuais, a música sempre teve espaço nessa história. Na década de 60, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, ídolos da Jovem Guarda, comandaram o programa homônimo do estilo que definia a cultura adolescente no país.

“Foi uma alegria muito grande e muito importante na minha vida, na minha carreira. Eu não sabia apresentar um programa de televisão, e logicamente o nervosismo antes de entrar no palco era muito grande. Mas era um programa tão descontraído, que a gente não sentia a pressão. Eu falava da minha forma de falar, normal, não tinha script. E isso na época em que a televisão era toda ao vivo e não havia a chance de corrigir ou editar, se alguma coisa saísse diferente do planejado”, lembra o cantor.

O segundo especial do Globo Repórter sobre os 70 anos da televisão no Brasil vai nesta sexta-feira (25), logo após a novela A Força do Querer.

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